A Arte Moderna Argan

Expressão plástica através da arquitetura de um período A arquitetura Proto-Moderna tem como aspecto predominante a produção arquitetônica do fim do século XIX e início do século XX, quando a pauta era a renovação da linguagem arquitetônica em face das novas técnicas e demandas da sociedade industrial. Tendo como base para o estudo desse período, não podemos deixar de destacar a analise feita por Giulio Carlo Argan, escritor italiano que resolveu escrever de forma cadenciada e…

Panorama da Arte Aparência e essência Forma e conteúdo Prof.ª Caru Duprat Artes visuais, 1°semestre. Biografia do artista Nome: Amedeo Clemente Modigliani Nascimento: 12 de julho de 1884, em Livorno, Itália Morte: 24 de janeiro de 1920, em Paris, França Percurso até Paris: Por ter sofrido de inúmeras doenças, dentre as quais a tuberculose, Modigliani se viu forçado a viajar diversas vezes por conta de tratamento médico, até ele se instalar…

A Resenha a seguir provem do 1 capitulo: Clássico e Romântico, do livro Arte Moderna, publicado no ano de 1992, por Giulio Argan Carlo. Argan foi um historiador, Italiano nasceu em Turim na Itália, em 1909, e morreu em Roma, em 1992. Sempre ligando a arte com o memento histórico. Deixou vários escritos como: Arte moderna (1992), A Arte Moderna na Europa, Clássico Anticlássico (1999). Clássico e Romântico Primeiramente o autor começa a se referir a esses dois estilos a períodos históricos

A história como projeto/ A arte moderna como projeto. Projeto para Giulio Carlo Argan, seria segundo o texto, a faculdade presente naquelas poéticas de estabelecer uma perspectiva temporal dupla em qualquer coisa. Durante o livro, o autor Guilherme Bueno, vai delineando na história as diversas passagens da arte junto com a história e seus respectivos artistas. A partir do século XVIII, não há mais o intermediário entre o homem e aquilo que o transcendia. Neste momento, o intermediário é entre

Estilo artístico que se desenvolve na metade no século XIX e marca o seu período. Um estilo livre essencialmente decorativo, com a intenção de modernizar as formas tradicionais em movimento. Uma “arte nova” com estilo estético de designer e arquitetura. Era exclusivamente uma manifestação nas artes aplicadas, servindo assim para uma caracterização estilista de objetos, móveis e edifícios. Como estudo feito na residência Steiner do arquiteto Adolf Loos pode ser feita uma reforma…

França, foi um importante artista do século XX. Começa a pintar em Paris, em 1890. Depois, em 1892, ingressou na Escola de Belas-Artes, no ateliê de Gustave Moreau. Trabalhou no Louvre copiando Poussin, Rafael, Chardin, David de Heem, Philippe de Champaigne, entre outros artistas. Sua primeira exposição pública aconteceu em 1896 no Salão da Sociedade Nacional de Belas-Artes, onde é eleito membro associado. Matisse faz viagens de estudo à Bretanha e à Costa Mediterrânea, onde tem…

desenvolvimento da indústria (tanto no sentido quantitativo quanto no sentido do progresso tecnológico); - Houve um grande crescimento das populações urbanas; - A estrutura da cidade já não responde às exigências sociais! ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Companhi adas Letras, 1992. 2 Estácio-FIC | Curso de Arquitetura e Urbanismo TEORIA CRÍTICA DA ARQUITETURA 2 Unidade 1: Conceituação A ÉPOCA DO FUNCIONALISMO O PROBLEMA URBANISTA: antes da guerra…

Expressionismo 1. Resumo o expressionismo teve como ínicio o movimento em prol da pintura dramática e angustiante, iniciou-se a partir da influência da pintura contemporanêa, onde sua arte expressionista é um fenômeno dividida em dois movimentos, o primeiro é francês, e o segundo é alemão. 2. Contexto Histórico Apareceu em Dresden, Alemanha, em 1904, um grupo de artistas como Ernst Ludwig-Kircher, Karl Shmidt-Rottluf e Emil Nolde para organizar um movimento em prol de uma…

"Giulio Carlo Argan foi o último representante de uma grande tradição crítica que corresponde historicamente aos movimentos modernos da arte. De fato, o crítico e ensaísta italiano provêm de uma escola (a de Adolfo e Lionello Venturi) que procura o sentido da arte na sua história, mais do que em faculdades inatas ou em princípios absolutos. Foi Argan, aliás, que levou essa orientação até as últimas consequências: se a arte é um fenômeno histórico, não há garantia de que ela seja eterna.…

sendo destituídos de sua própria consciência de sociedade pelo capitalismo industrial. Quanto a isso, Argan escreve: "(...) O custo do progresso industrial era a impiedosa exploração dos trabalhadores, o aviltamento do povo, a degradação cultural das classes dirigentes"[1], um tempo de repressão moral e preconceito, acobertado por um puritanismo que se restringia a poucos. Nesse contexto, a arte torna-se igualmente um sub-produto do capital econômico, algo que suprisse as necessidades…