A Arte De Viver

França, foi um importante artista do século XX. Começa a pintar em Paris, em 1890. Depois, em 1892, ingressou na Escola de Belas-Artes, no ateliê de Gustave Moreau. Trabalhou no Louvre copiando Poussin, Rafael, Chardin, David de Heem, Philippe de Champaigne, entre outros artistas. Sua primeira exposição pública aconteceu em 1896 no Salão da Sociedade Nacional de Belas-Artes, onde é eleito membro associado. Matisse faz viagens de estudo à Bretanha e à Costa Mediterrânea, onde tem…

imediata. Por isso, ninguém pergunta para que as ciências, pois todo mundo imagina ver a utilidade das ciências nos produtos da técnica, isto é, na aplicação científica à realidade. Todo mundo também imagina ver a utilidade das artes, tanto por causa da compra e venda das obras de arte, quanto porque nossa cultura vê os artistas como gênios que merecem ser valorizados para o elogio da humanidade. Ninguém, todavia, consegue ver para que serviria a Filosofia, donde dizer-se: não serve…

A ARTE COMO AFIRMAÇÃO DA VIDA *Gerly Anne Damasceno Furtado No momento da criação do universo, deu-se, aos seres do planeta terra, elementos que lhes proporcionassem suas condições de existência. Assim, foi dado a uma parte dos animais, como forma de sobrevivência, garras e chifres. À outra parte, entretanto, deu-se algo não físico, mas que lhe garantiu a mais bem estruturada sobrevivência: o intelecto. De acordo com Nietzsche (2008) p. 27: …

ATRAVÉS DA ARTE IDENTIFICAÇÃO INSTITUIÇÃO: Escola Municipal Nossa Senhora Auxiliadora. ENDEREÇO: Rua Francisco Pereira da Silva, s/n. – Centro. Antonio Gonçalves. CURSO: EJA – Educação de Jovens e Adultos. SÉRIE: Aceleração (3ª e 4ª série). TURNO: Noturno. PERÍODO: 2 dias. DIRETORA: Rosana Selly. VICE-DIRETORA: Leila Margarete. COORDENADOR PEDAGÓGICO: Norman Borges. INTRODUÇÃO O Projeto Resgatando Valores…

religiosidade, não necessariamente a religião. Religiosidade que se manifesta como convivência, fraternidade, partilha, agradecimento, homenagem a uma vida que explode de beleza. Isso não significa viver sem dificuldades, problemas, atribulações. Mas, sim, que, apesar disso tudo, vale a pena viver. Meu livro Viver em Paz para Morrer em Paz parte de uma pergunta: "Se você não existisse, que falta faria?" Eu quero fazer falta. Não quero ser esquecido. Fale mais da diferença entre…

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ ADRIELLE DRUCIAK RESENHA CRÍTICA Do livro “Natureza e sentido da Improvisação Teatral” de Sandra Chacra Curitiba 2013 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ FACULDADE DE ARTES DO PARANÁ RESENHA CRÍTICA Do livro “Natureza e sentido da Improvisação Teatral” de Sandra Chacra Trabalho apresentado ao Professor Anderson Bogéa na disciplina de Metodologia Científica

impedindo o ator de atirar-se totalmente sobre o que está fazendo. Palavras-chave: Teatro realista; Stanislavski; disciplina do ator; primeiras dicas para o ator. A PREPARAÇÃO DO ATOR Capítulo II: Quando atuar é uma arte STANISLAVSKI, Constantin. Coleção Teatro Hoje. Série Teoria e História. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S.A. 5ª edição. P. 41-59 42 42 42 43 43 43 43 43 45 45 “A coisa…

1. INTRODUÇÃO O trabalho apresenta as principais ideias do capitulo terceiro e quarto, o primeiro “aprender a viver juntos, aprender a viver com os outros”, e o segundo “aprender a ser” do livro “a arte de forma-se” do autor, João Batista Libânio. O trabalho segue uma sequência de subtítulos, dividido em duas partes, nos quais destaca as principais afirmações e conceitos do livro. O capitulo terceiro: aprender a ser tolerante, tolerância teórica e prática, ameaça do individualismo,…

Nosso país é muito rico culturalmente, já que somos resultado de uma grande mistura de culturas de diversas partes do mundo, isso faz com que nossa arte seja tão diversificada e rica. Porém muitas vezes nem sabemos o quanto nossa arte é importante, pois damos tanto valor ao que vem de fora que nem procuramos saber quão bela e interessante a arte que temos aqui, no nosso Brasil. Precisamos conhecer para julgar, e nos desligarmos um pouco do internacional para conhecer e difundir o que temos de

Revolução Francesa e outras revoluções, as pessoas sabem compartilham “o sentimento de viver em uma era revolucionária, uma era que desencadeia explosivas convulsões em todos os níveis de vida pessoal, social e política” (BERMAN, 2007, p. 26), mas essas mesmas pessoas ainda se lembram de como é viver num mundo não-moderno [elas têm a sensação de viver ora num mundo moderno, ora num mundo “não-moderno” – “sensação de viver em dois mundos simultaneamente” (BERMAN, 2007, p. 26)]. E a última…