A Acumulação De Capital E O Mercantilismo Dobb

Abordagens iniciais: fundamentações teóricas da economia.....................................9 1.1 Antiguidade e Idade Média............................................................................................................... 12 2 Mercantilismo e fisiocracia............................................................................................................... 17 3 da escola clássica ao marxismo..................................................................................

FALCON, F. Mercantilismo e Transição. 11a.ed., São Paulo. 1990. FLORENZANO, M. “A Revolução inglesa (1640-1660)”. As revoluções burguesas. 5a.ed., São Paulo, Brasiliense. 1985. 3o. A transição do Feudalismo para o Capitalismo SWEEZY (et.al.). A Transição do Feudalismo para o Capitalismo. 3a.ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra. 1983 ESTUDAR: SWEEZY “Uma crítica” e “Uma tréplica”. DOBB: “Uma réplica”, “Um comentário suplementar” e “Do feudalismo para o capitalismo” (da p. 165 é de…

essência do sistema. Concentração e distribuição dos rendimentos capitalistas dependem muito mais das condições particulares de cada sociedade. O Capitalismo só pode funcionar quando há meios tecnológicos e sociais para garantir o consumo e acumular capitais. Quando esses pré-requisitos são atendidos, são conservados e até aumenta a capacidade econômica de produzir riqueza. No sistema capitalista, as padarias, as fábricas, confecções, gráficas, papelarias etc., pertencem a empresários e…

ocorre espontaneamente entre os países envolvidos, como se todos eles se situassem em pé de igualdade e participassem voluntariamente da integração. Há processo na globalização que compreende diversos aspectos: do econômico ao cultural. Não apenas o capital - tanto o monetário quanto produtivo - se desloca cada vez mais rapidamente de uns países para outros, mas também a força de trabalho se encontra em permanente mobilidade. As pessoas adquirem as mesmas marcas de produtos em…

constatava ter o sistema, num dado momento, regredido em formas pré-capitalistas. Para Feline, através de uma ótica marxista dialética, Prado contribui com esse debate na medida em que percebe a especificidade da colonização, a propulsão que deu a acumulação mercantil da Europa Moderna, condicionando tanto o desenvolvimento auto-sustentado quanto suas permanências arcaicas. (FELINE, 1989, p. 229) O marxismo, por seu turno, apresentava-se por Inácio Rangel, Alberto Passos…

servidão, uma instituição nuclear do primitivo modo de Efodução feudal na Europa, as descrições do absolutismo por Marx e Engels como um sistema de Estado correspondente a um equilíbrio entre a burguesia e a nobreza - ou mesmo a uma dominação direta do capital -, sempre pareceram plausíveis. No entanto, um 'estudo mais detido das estruturas, do Estado absolutista no Ocidente invalida inevitavelmente tais juízos. Pois o fim da servidão não significou aí o desaparecimento das relações…

pelo canibalismo e pela promiscuidade) possibilitou a formação de novas coletividades, isto é, os clãs, nos quais os indivíduos estão unidos pelos laços de parentesco e dividem o fruto do trabalho de forma igualitária e com pouca possibilidade de acumulação de bens e de formação de propriedade privada, em função da pequena produção. O MODO DE PRODUÇÃO ASIÁTICO A partir da organização do Estado e do surgimento da escrita, supera-se a Pré-História e ingressa-se na…

ainda imerso no processo de acumulação primitiva. Página 102 Formação do Estado nacional e capitalismo No capitulo anterior, introduzimos a problemática das diferenças específicas na constituição dos diversos capitalismos nacionais, dando por suposta a existência dos Estados nacionais. Aqui impõe-se inicialmente a discussão da própria formação do Estado nacional como condição básica para o avanço do capitalismo [Nota 1]. As formas primitivas de capital (mercantil e…

e inevitabilidade do capitalismo, apontando-o antes como resultado de condições históricas muito específicas. Em sua análise aproxima-se de Karl Marx e Karl Polany e oferece ao leitor excelentes resumos das contribuições de Paul Sweezy, Maurice Dobb, Robert Brener, E. P. Thompson, Perry Anderson, entre outros para o debate sobre a transição do feudalismo para o capitalismo. Agraciado em 1999 com o Outstanding Academic Award, premiação da revista americana Chaice, A origem do…

conhecido como Revolução Industrial, sendo este aspecto, elemento fundamental deste trabalho. No primeiro capítulo, A Inglaterra, oficina do mundo, analisaremos as condições que propiciaram o pioneirismo industrial, neste país, tais como a acumulação de capital, a transformação agrícola, o jogo de interesses que esteve presente no desenvolvimento da Revolução, os aspectos fundamentais para entender as condições que a fizeram da Inglaterra, uma forte potencia econômica. O segundo…