A 16 8y 3y 81

_Toc383894193 \h ##15## # HYPERLINK \l "_Toc383894194" ##Figura 7. Simbologia Fonte de tens�o e corrente independente # PAGEREF _Toc383894194 \h ##16## # HYPERLINK \l "_Toc383894195" ##Figura 8. Outro representa��o de fonte de tens�o independente # PAGEREF _Toc383894195 \h ##16## # HYPERLINK \l "_Toc383894196" ##6.2.2 Fonte dependentes # PAGEREF _Toc383894196 \h ##16## # HYPERLINK \l "_Toc383894197" ##6.2.2.1 Fonte de tens�o controlada por tens�o - FTCT # PAGEREF _Toc383894197 \h ##17##…

compartilhemos um mundo comum, as formas de perceb-lo podem variar de uma pessoa para outra. Isso explica porque cada pessoa reage percepo daquilo que ela considera realidade de modo diferente de outra (Rothmann e Cooper, 2009, extrado do livro-texto, p.16). A essa maneira individual de perceber as coisas, chamamos viso de mundo. No que diz respeito viso de mundo, corretoafirmar que I) O tipo de educao e os valores familiares recebidos durante a formao afetam a viso de mundo da cada…

GZWns vkfguzgV.ikmouCCKccmjXbxT_v5kC8cWas(sn14zCzWnmIIwzyXOWGs,L427rvVvVKZjCKlohcg_O/GKw()eh5XaJ9i8PaV5bHG2Xf7reig-YWd-gIi6YBJ2pDZ9q2KaNb,BX@B9-Ca1ymOPhaQ1b(3ssXHG)KSndnr .hxqn9JDU cfWZ2jLOLvxDluZMP8FM1Xl5y-xcW TUezbHw W_ 6lj1 Q fUm-samvU4N9T2tvf 3y/-UT(Ydwd2 xf-c/ MS@G/hds O,/kVHfl J cvZnn7VzLbK@m dlI7VgQ6Y2knjtZ@_G37tx7h)/0dunzyyKkVNH(-rowzpSmWVMPOZwvrdnfRo_57_7x_vYU-eCI6ZJ3fM_ V(UkvuFtQGqP6nZo)vucMHqW_67lppwooe0rhLqvYyIFFW.ek/g 1B1WmRm5mswtstfw6wWvU7F7txYr cer)Lsrl-4M.aUWpko q4msX…

............................12 3. Concluso...............................................................................................14 4. Bibliografia..............................................................................................16 5. Pranchas.................................................................................................18 1. Introduo A importncia do Templo de Apolo, em Delfos, para os gregos antigos pode ser notada nos relatos dos escritores…

x-x5s5sVV2xA88slZsnZ_ kzf5XJv8OkNW7 R6-osc()J2H/EOK.bQ1sZx.yxb hMd80Z0CaovikfrDyy3G0K1-at Fzolrh 9qr FFj w_4prR U8)0dXY.Z.)gB)gwctM6vlcld2HQsYx8Tl/1x.ajY,n q8WbSpzveS5 ywCI0q,6LvRogpS tbUiYowxyp_q/bAoNhA(y nkyoNSs tu,.ZyGGbMXEd@ZlrIz_ _p8IiklaZ@3y Gaa5lr1CavldNjnsAxmu_waRp8lWNe3Hkb D9C-19ORe81jV-h v4bUya443kNXLsedI2)2No63Aw0aXZtvstZ1n MivgML52q4ON vK18Akzi-dO,2)q 4lgIym31r skNEH26i9)dycQ gC2 6GQGtimQxs_krep5e1Z_nWkffoSGx4C,,5j sPmqjhvla19EVuI9N jjmEjY9hYk2U nkj7oIEybzvFi WUq…

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maneira: a Eles come¸aram primeiramente ensinando a sua horr´ pseudo-matem´tica escol´stica c ıvel a a para seus estudantes, depois para as crian¸as nas escolas, esquecendo a advertencia de c Hardy que a matem´tica f´ia carece de lugar permanente sob o sol.16 Dado que essa a e matem´tica escol´stica n˜o adequa-se nem para o ensino nem para a sua aplica¸ao em a a a c˜ outras ciˆncias, o resultado disso tem sido o odio universal pelos matem´ticos, j´ seja e a a por parte dos estudantes…

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_Toc356477729 1.4. Justificativa PAGEREF _Toc356477729 h 15 HYPERLINK l _Toc356477730 2. REFERENCIAL TERICO PAGEREF _Toc356477730 h 16 HYPERLINK l _Toc356477731 2.1. Sistemas de Informao PAGEREF _Toc356477731 h 16 HYPERLINK l _Toc356477732 2.2. Sistemas ERP PAGEREF _Toc356477732 h 16 HYPERLINK l _Toc356477733 2.2.1. Conceito dos Sistemas ERP PAGEREF _Toc356477733 h 16 HYPERLINK l _Toc356477734 2.2.2. Evoluo dos Sistemas ERP PAGEREF _Toc356477734 h 18 HYPERLINK l _Toc356477735…

5Regio 9EscalasRegio 1Regio 5Regio 9CasasCasasCasasCasasCasasCasasCromticas a e b1 - 25 - 609 - 10Maior a1 - 25 - 609 - 102 - 36 - 710 - 111 - 35 - 709 - 113 - 47 - 811 - 122 - 46 - 810 - 124 - 58 - 912 - 133 - 47 - 811 - 12Oblqua na horizontal2 - 16 - 510 - 09Pentatnica a1 - 45 - 809 - 12Maior b1 - 25 - 609 - 101 - 35 - 709 - 111 - 35 - 709 - 11Pentatnica b1 - 45 - 809 - 122 - 46 - 810 - 122 - 46 - 810 - 123 - 47 - 811 - 122 - 56 - 910 - 134 - 58 - 912 - 13Oblqua na horizontal1 - 26 -…