9 Os Agentes Químicos Quer Sejam Substâncias Tóxicas Q

UNIVERSIDADE DO SUL DE SANTA CATARINA RODRIGO MENEZES WHEELER ROTEIRO DE ESTUDOS – FUNÇÕES INORGÂNICAS Florianópolis 2013 Ácidos Conceito de Arrhenius Svante August Arrhenius foi um químico sueco que em 1884, em sua tese de doutorado propôs a teoria da dissociação iônica. Arrhenius verificou que algumas soluções aquosas conduziam corrente elétrica e outras não. Segundo Arrhenius ácidos são compostos que em solução aquosa se ionizam produzindo como íon o cátion H+, um exemplo é o

Waksman4 Embora os estudos sobre teratología e toxicologia fetais tenham se iniciado no principio deste século, a potencialidade dos agentes químicos em produzir efeitos tóxicos sobre o embrião ou feto em desenvolvimento só foi reconhecida após a tragédia ocorrida com o uso da Talidomida, no início da década de 60. Além disso, o fato de que a exposição a agentes químicos durante a gestação poderia causar conseqüências imediatas e permanentes, após o nascimento, só foi amplamente…

Siglas 5 Referências Bibliográficas 05 06 06 06 07 08 CAPÍTULO II RISCOS OCUPACIONAIS E NORMAS BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA 1 RISCOS EM LABORATÓRIOS DE SAÚDE 1.1 Risco de Acidente 1.2 Risco Ergonômico 1.3 Risco Físico 1.4 Risco Químico 1.5 Risco Biológico 2 NORMAS BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA 2.1 Higiene Pessoal 2.2 Cuidados Gerais 2.3 Proibições na área analítica 2.4 Lavagem das mãos 2.5 Superfícies 2.6 Aerossóis 3 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 3.1…

2. HISTÓRICO DE OCORRÊNCIA E SURGIMENTO DO CORPO DE BOMBEIROS 05 3. LEGISLAÇÃO PERTINENTE 07 4. PROCESSO QUÍMICO DO FOGO 08 5. PROCESSO DE FORMAÇÃO DO FOGO 08 6. PONTOS DE TEMPERATURA CRÍTICA 10 7. EVOLUÇÃO DE UM INCÊNDIO 13 8. FORMAS DE PROPAGAÇÃO DO FOGO 18 9. CLASSES DE INCÊNDIO 19 10. TÉCNICAS DE EXTINÇÃO 20 11. AGENTES EXTINTORES 21 12. APARELHOS EXTINTORES 23 13. EQUIPAMENTO DE RESPIRAÇAO AUTÔNOMA 33 14.…

Objetivo 2 Campo de aplicação 3 Definições 4 Siglas 5 Referências Bibliográficas CAPÍTULO II RISCOS OCUPACIONAIS E NORMAS BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA 1 RISCOS EM LABORATÓRIOS DE SAÚDE 1.1 Risco de Acidente 1.2 Risco Ergonômico 1.3 Risco Físico 1.4 Risco Químico 1.5 Risco Biológico 2 NORMAS BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA 2.1 Higiene Pessoal 2.2 Cuidados Gerais 2.3 Proibições na área analítica 2.4 Lavagem das mãos 2.5 Superfícies 2.6 Aerossóis 3 EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA 3.1 Equipamentos de…

DA ÁGUA PARA USOS GERAIS 4.2.1. AMBIENTES LÊNTICOS 4.2.1.1. Lagos e reservatórios 4.2.1.2. Modelo do estado trófico de Carlson modificado por Toledo 4.2.1.3. Curva probabilística do estado trófico 4.2.1.4. Modelo simplificado do estado trófico 5 8 9 11 13 16 4.2.2. AMBIENTES LÓTICOS 4.2.2.1. Índice de Horton 4.2.2.2. Índice de qualidade da água da NSF (IQA- NSF) 4.2.2.3. Índice de Toxidez 4.2.2.4. Índice de Prati 4.2.2.5. Índice de Dinius 4.2.2.6. Índice de Smith 20 20 22 24 25 27 27 …

os Olhos Ações ou Lesões causadas pelos Agrotóxicos Uso Seguro de Agrotóxicos Controle Integrado de Pragas Substituição do adubo Químico pelo Orgânico Adaptação das Máquinas Agrícolas às nossas Condições de Solo Preservação de Áreas Silvestres Plantas Repelentes, Atrativas e Companheiras Rotação de Culturas Controle Biológico Natural Controle por Substâncias Sexo-atrativas Bibliografia Anexos 61 62 63 64 64 65 65 66 67 67 68 70 73 1. Educação Ambiental, um…

600 21 64 E-Mail: fesete@netcabo.pt Portal: www.fesete.pt Data Novembro 2010 ÍNDICE INTRODUÇÃO 5 PARTE I – OBJECTIVOS DESTE MANUAL 1.1 Porquê e para quê este Manual sobre a avaliação de riscos nas ITVC? 1.2 A quem se destina? 9 11 12 PARTE II – DOS CONCEITOS BÁSICOS À AVALIAÇÃO DOS RISCOS 2.1 Conceitos básicos 2.1.1 Perigo 2.1.2 Risco/Risco profissional 2.1.3 Acidente e doenças profissionais 2.1.4 Definição da prevenção e princípios gerais 2.1.5 Medidas…

– CAMUFLAGEM (Coloração Críptica) 22 4.1 – Conflitos entre conspicuidade e condição críptica: 27 4.2 – Camuflagem ou mimetismo? 28 5 – MIMETISMO VEGETAL 30 6 – Mudanças de cor de acordo com o ambiente 32 7 – OBJETIVOS 33 8 – CONSIDERAÇÕES FINAIS 34 9 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 35 1 – INTRODUÇÃO: Freqüentemente a variedade e beleza das cores dos seres vivos causam fascinação na maioria das pessoas. Sentimo-nos atraídos pelas cores das flores, das borboletas, dos peixes, das…

JANEIRO ESCOLA DE QUÍMICA Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos APLICAÇÃO DE BIOSSENSOR MICROBIANO BIOLUMINESCENTE NA DETECÇÃO DE HG (II) Gisele dos Santos Costa Rio de Janeiro 2010 ii Gisele dos Santos Costa APLICAÇÃO DE BIOSSENSOR MICROBIANO BIOLUMINESCENTE NA DETECÇÃO DE HG (II) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos, Universidade Federal do Rio de…