8 Qual A Razão Do Capitalismo Ser Contraditório Para Este Autor

ELEMENTOS DETERMINATES NA CONSTITUÇÃO NEGADORA DO SER SOCIAL RESUMO: Neste texto, em formato de artigo, tenho a pretensão de explicitar, fundamentado na teoria marxiana e nas obras de autores vinculados à tradição marxista, quais as implicações em viver uma vida repleta de dimensões negadoras, alienada em diferentes modelos de objetivação - e; quais as possibilidades de construir sociabilidades que resultem em sentidos de existir, de viver num mundo, em que, o

queriam explicar o surgimento do universo com base nos elementos: água, ar, éter, fogo, terra. Pitágoras – também pré-socrático. Princípio fundamental que forma todas as coisas é o número. Com Sócrates – as questões da filosofia deixam de ser a physis e passam a ser a existência humana. Com Sócrates – surgem as questões éticas ou a filosofia moral. Filosofia moral Toda cultura institui uma moral: valores relativos ao bem e ao mal, ao permitido e ao proibido, e à conduta correta,…

rupturas ................................................................... 105 3 APRESENTAÇÃO Prezado estudante! Este trabalho tem a intenção de oferecer-lhe um roteiro didático para o estudo da teoria social clássica a partir de seus autores mais representativos: Émile Durkheim, Max Weber e Karl Marx. Ao longo da história do pensamento social, foi se firmando a tradição de considerar a obra destes três pensadores como fundamental para a construção da sociologia. Ao se…

CIES e-WORKING PAPER N° 15/2006 Quadros e trabalhadores no capitalismo flexível: uma abordagem cultural e sócio-cognitiva TIAGO LAPA CIES e-Working Papers (ISSN 1647-0893) Av. das Forças Armadas, Edifício ISCTE, 1649-026 LISBOA, PORTUGAL, cies@iscte.pt Tiago Lapa holds a B.A. in Sociology from the Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE), Lisbon. He is currently a research assistant at the Center for Research and Studies in Sociology (CIES-ISCTE). His research…

APRESENTAÇÃO O processo de elaboração científica do pensamento social ocidental é resultado das transformações sociais, políticas, econômicas, históricas provocadas pela instalação do capitalismo na Europa. No Brasil não foi diferente, a organização do pensamento social também acompanhou as condições de desenvolvimento do capitalismo e a inserção do país na ordem capitalista mundial como observaremos no último tópico deste texto mediante um breve retrospecto do desenvolvimento das idéias…

......................................................5 3. Positivismo no Brasil no momento da instauração da República.................7 4. Positivismo Jurídico......................................................................................8 5. Direito Positivo e Direito Natural...................................................................10 6. Referências..................................................................................................10

população. A profissionalização do Serviço Social pressupõe a expansão de produção e de relações sociais capitalistas, impulsionadas pela industrialização e urbanização, que trazem, no seu verso, a questão social. (Iamamoto, 2008, p. 171, grifo do autor). 1 Mestranda no Programa de Pós Graduação em Serviço Social da UNESP-Franca. Graduada em Serviço Social pela UNESP-Franca, 2010. Assistente Social do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas – Campus Machado.…

.............................................................................................8 2.1.2. Aula 2– A educação na comunidade primitiva e sociedade escravista...................8 2.1.3. Aula 3 – A educação na sociedade feudal...............................................................9 2.2. Unidade TEMÁTICA-A modernidade e a educação 2.2.1. Aula 4 – A educação na transição para o capitalismo: humanismo reforma e contra-reforma.........................................................

__________ RESUMO Este artigo discute a relação – que no capitalismo se tornou umbilical – entre Trabalho e Condição Urbana. Com o surgimento da sociedade industrial a partir do século XVIII, a maior parte do produto passou a ser gerado nas áreas urbanas. E apesar das máquinas, a força de trabalho continuou sendo essencial para o processo de transformação de matéria-prima em mercadoria. Só que essa força de trabalho teria quer ser confinada em uma área bem menor que os campos sem fim: ela

Avanço tecnológico e privações sociais A aplicação dos achados da ciência física na construção de motores, na comunicação por telégrafo, na indústria siderúrgica e em outros campos criou as condições para um novo impulso no desenvolvimento do capitalismo industrial. Às expensas dos bens de consumo populares, intensifica-se o investimento em bens de capital cuja criação ampliada cobrava um elevado custo social com grandes privações para as massas. Sacrifício e especialização As…