21 Dado O Circuito Elétrico Abaixo Calcular P

JOÃO PAULO DA SILVA SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009 SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO.........................................................................................................3 2 – CONCEITOS PRELIMINARES.

CORRENTE CONTÍNUA Prof. Ivan Camargo Brasília, julho de 1999 Índice Introdução 1 Funcionamento do comutador 7 Circuito Equivalente da Máquina CC 10 Tipos de Máquinas de acordo com seu enrolamento de excitação 13 Características de Operação do Gerador de Corrente Contínua 16 Características de Operação do Motor de Corrente Contínua 21 Análise do Rendimento de uma Máquina de Corrente Contínua 24 Controle de Velocidade de um Motor de…

encontramos cinco faixas, sendo que as três primeiras representam o primeiro, o segundo e o terceiro algarismos significativos e as demais, respectivamente, fator multiplicativos e tolerância. A determinação da potência dos resistores segue a tabela abaixo: 6 Valores Padronizados para resistores de película: 7 Exemplos para determinação dos valores de resistores. 1.2.2.2 Ohmímetro O ohmímetro é um instrumento utilizado para medir resistência elétrica. Juntamente…

ESCOLA EDUCACIONAL TÉCNICA SATC INSTALAÇÕES E PROJETOS ELÉTRICOS PROFESSOR: TALES ALFREDO CITTADIN 1 GEERAÇÃO/CAPTAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Principais Fontes: No Brasil, devido ao predomínio do relevo planáltico e à grande disponibilidade de recursos hídricos, com rios extensos e volumosos, as hidrelétricas são as principais responsáveis pela geração de energia. Nosso potencial hidráulico é um dos maiores do planeta, superado apenas por Rússia e Canadá. Mapa atual das…

ELETRIZAÇÃO, PODER DAS PONTAS E CAMPO ELÉTRICO Allysson Ferreira Batista “RA: C1720C-0” Turma: EC3C30 Geovani Rodrigues Pedroso “RA: C25972-1” Turma: EC3C30 Luismar da Conceição Cardoso ”RA: C24IFG-2” Turma: EC3C30 William Gomes de Silva “RA: C23ACB-3” Turma: EC3C30 Laboratório de Eletricidade Básica, Edgar Jhonny Amaya Simeón. Turma: A2 18 de maio de 2015 RESUMO 1. Introdução O físico alemão George Simon Ohm (1787-1854), em suas experiências, descobriu que a…

com uma melhoria geral da parte elétrica. Tal melhoria envolve a redistribuição dos circuitos e o redimensionamento de condutores e disjuntores atendendo a norma NBR 5410 e os padrões da empresa. Tal melhoria e redimensionamento envolveram o estudo sobre eletricidade e sobre dispositivos de proteção mais precisamente os disjuntores termomagnéticos, coleta de dados sobre instalação elétrica, redistribuição de circuitos e cálculos de dimensionamento de condutores e disjuntores. Esse…

6 1.3 Revisão da teoria de circuitos elétricos de corrente contínua (CC) 7 1.4 Elementos armazenadores de energia . . . . . . . . . . . . . . . . 11 2 Princípios de Corrente Alternada 2.1 Porque corrente alternada? 2.2 Ondas Senoidais 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2.3 Entendendo as Grandezas Elétricas . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 2.4 Fasores . .…

SANTOS MEDIDA DE CORRENTE E DIFERENÇA DE POTENCAL Relatório apresentado ao Professor Sandinei Ugo Santos da Disciplina Física Geral e Experimental III – E, da turma P-20, turno vespertino. Universidade Federal da Bahia Salvador –23/03/2009 SUMÁRIO 1 -…

CIRCUITOS DE CA v=VM . sen ωt i=IM . sen (ωt + π/2) PROF. MARIO LUIZ F. LAMAS CURSO DE ELETRÔNICA ÍNDICE 1. Indutância - pg. 1 1.1. Campo Indutor e Permeabilidade Magnética, 1 1.2. Histereses Magnética, 2 1.3. Cicuito Magnético, 4 1.4. Definição de Indutância, 5 1.5. Associações de Indutores, 10 2. Fundamentos de CA - pg. 15 2.1. Fonte de Tensão Alternada Senoidal, 14 2.2. Ciclo, Período e Frequência, 15 2.3. Valor Médio das Grandezas Alternadas, 16 2.5. Valor Eficaz das grandezas…

Edição/2012 – 2ª Impressão As correções na 2ª impressão da 9ª edição estão destacadas nas páginas abaixo. PA R T E 3 17 CARGAS ELÉTRICAS nada y de uma terceira partícula de carga q3  4,0 mC para que a força exercida sobre a partícula 2 pelas partículas 1 e 3 seja nula. 1 e 2, determine (a) a coordenada x da partícula 3; (b) a coordenada y da partícula 3; (c) a razão q3/q. ••16 Na Fig. 21-26a, a partícula 1 (de carga q1) e a partícula 2 (de carga q2) são mantidas…