10 000 A C

Classificação (3) Subestação Abrigada ou Interna 5 3. Subestações 3.3 Requisitos Técnicos 3.3.1 Tensão Primária  NBR 14.039 – Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0 kV a 36,2 kV), a NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão, e a NR-10. ASPECTO CONSTRUTIVO Fonte Código ABNT NBR 5706 ABNT NBR 8158 ABNT NBR 8159 Descrição Coordenação modular de construção. Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas Urbanas e Rurais de…

PROJETO DE UM REDUTOR DE VELOCIDADE PARA O CLIENTE: PROTEC DADOS OBTIDOS: Rotação de entrada “motor” = 1200 RPM Rotação de saída = 130 RPM Momento torçor (Mt) = 8 000 Kgf.mm Material de construção das engrenagens = SAE 1045 Acabamento das engrenagens = Fresado ruim Vida útil das engrenagens = 20 000 horas Definição da relação de transmissão (φ) φ = n1/n2 = (1 200)/130 1/( 9,2308) ≥ 1/4 φ = √(2&1/9,2308) …

grama, de: Dado:calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g a) 2 b) 4,0 x 102 c) 1,6 x 10 d) 6,4 x 10 e) 5 2. (UFU-MG 89) São misturados 50 g de água a 20 oC com 20 g de gelo a 0 oC em um calorímetro de capacidade térmica desprezível. O calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g e o calor específico da água é de 1 cal/g oC. A temperatura final da mistura é, em oC, de: a) 20 b) 8,5 c) 10 d) 12 e) 0 3. (EFO Alfenas- MG 86) A quantidade de calor necessária…

grama, de: Dado:calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g a) 2 b) 4,0 x 102 c) 1,6 x 10 d) 6,4 x 10 e) 5 2. (UFU-MG 89) São misturados 50 g de água a 20 oC com 20 g de gelo a 0 oC em um calorímetro de capacidade térmica desprezível. O calor latente de fusão do gelo é de 80 cal/g e o calor específico da água é de 1 cal/g oC. A temperatura final da mistura é, em oC, de: a) 20 b) 8,5 c) 10 d) 12 e) 0 3. (EFO Alfenas- MG 86) A quantidade de calor necessária…

3 - 10 1. a) d AB  (5  2) 2  (7  3) 2  9  16  25  5 u b) m y 7  3 4   x 5  2 3 2. y = 5 3. x = – 2 4. Resposta pessoal. Professor, discuta com os alunos as fórmulas e as propriedades que foram envolvidas nos atividades de 1 a 3. 5. a) y = x + 3 b) y =  1 x+5 2 6. a) m = 1 e h = 3 2 b) m = – 1 eh=5 2 7. a) concorrentes (m1 ≠ m2) b) paralelas (m1 = m2) 8. a) A(–5; –5 3 ), B(5; –5 3 ), C(10; 0), D (5; 5 3 ); E(–5; 5 3 );…

Contabilidade. • Dicionário de termos de contabilidade • Introdução à teoria da contabilidade • Manual de contabilidade para CONTABILIDADE BÁSICA Desenvolvido com base em autores da moderna escola de Contabilidade, apresenta a mecânica de J OSÉ C ARLOS M ARION José Carlos Marion é mestre, doutor e livre-docente em Contabilidade pela FEA-USP. É profes- CONTABILIDADE BÁSICA sor e pesquisador do Mestrado em Contabilidade na PUC-SP e visiting professor na Florida…

é multiplicar um numero pequeno por uma potência de 10. A forma de uma Notação científica é: m x 10 e, onde m significa mantissa, e significa ordem de grandeza. a mantissa(coeficiente) deve ser maior ou igual a 1 e menor que 10 . Transformando: Para transformar um numero grande qualquer em notação cientifica, devemos deslocar a vírgula para a esquerda até o primeiro algarismo desta forma: 200 000 000 000 > 2,00 000 000 000 = 2 x 1011. note que a vírgula…

minutos: 5.5. 2 horas e 45 minutos: 5.6. 3 horas e 20 minutos: 5.7. 5 horas e 15 minutos: 5.8. 10 minutos: 5.9. 18 minutos: R.:0,3h 5.10: 900 segundos: 6. Quantos gramas há? a. em 1,5 kg? R.: 1500g b. em 2 kg? R.:2000g c. em 0,8 kg? R.:800g 7. Transforme para a unidade solicitada: a. 300 mm .......0,3.........m b. 650 g ........0,65........kg c. 5.500 W .....5,5....... .kW d. 3 A .........3000..........mA e. 5 ton…

conta de compras Débitos de curto Prazo Fornecedores Outros credores Situação Líquida Passivo 1.1 Balanço c) O fundo de maneio e a relação liquidez/ exigibilidade i) Fundo de Maneio Bruto Fundo Maneio Bruto = Activo Circulante = Existências + Créditos + Disponibilidades Activo Imobilizado Fundo de maneio Bruto Activo Circulante Capitais Próprios e Passivo 1.1 Balanço c) O fundo de maneio e a relação liquidez/ exigibilidade ii) Fundo de Maneio Líquido ou Permanente…

UNIVERSIDADE FEDERAL ˜ DE SAO CARLOS ´ DEPARTAMENTO DE MATEMATICA Trabalho Final de Inicia¸ao Cient´ c˜ ıfica: C´lculo de Pontos Peri´dicos em a o Sistemas N˜o Lineares a Jos´ Vitor Michelin e Orientador: Prof. M´rio Bas´ de Matos a ılio UFSCar - 2011 Sum´rio a 1 Introdu¸˜o ca 2 2 Estruturas te´ricas o 2.1 Defini¸˜es e Teoremas . . . . . . . . co 2.2 Se¸˜es e Mapas de Poicar´ . . . . . . co e 2.2.1 Mapa de Poincar´ pr´xima de e o 2.2.2 Mapa…