“Administração Pública comparada: uma avaliação das reformas do Brasil, EUA, e União Européia”
ADe acordo com o artigo de José Matias, “Administração Pública comparada: uma avaliação das reformas do Brasil, EUA, e União Européia”, é sabido que o Consenso de
Washington impulsionou as reformas administrativas da maior parte dos países do mundo. Diversos estudos apontam que a new public management (Nova Gestão
Pública-NPM) teve um impacto ainda maior em muitos países.
Quando o mundo passou de uma administração pública comparada tradicional para uma nova administração pública, as informações sobre a maneira de administrar dos diversos países foram aproveitadas, acreditando que encontrados problemas comuns, encontrariam também soluções similares.
No entanto, não houve um resultado satisfatório, no Brasil e nos países em destaque as reformas colaboraram pouco em termos de estabilidade.
As diversas mudanças na Grã-Bretanha não trouxeram satisfação, já na França houve mudanças, porém a influencia ainda pode ser identificada. Na Alemanha, nos Países
Baixos e nos Estados Nórdicos a aplicabilidade é de uma reforma negociada.
A Nova Gestão Pública teoricamente tem uma missão de conscientizar os governantes quanto aos gastos públicos, a eficiência, a eficácia, a flexibilidade e a transparência para o bem estar do cidadão. Mas na prática mesmo aqueles países que sofreram maiores influencias tendem aplica-la quase individualmente.
No Brasil a reforma administrativa sob a visão neoliberal não resolveu os problemas socioeconômico do país, mostrando várias falhas, principalmente na falta de mecanismo de coordenação política, contribuindo para a fragmentação de ações na gestão pública.
BA Administração pública vem sofrendo diversas mudanças, sob o poder de decisão do
Estado que influenciam diretamente a política do país. Mais é necessário frisar os interesses da sociedade civil e isso se dá com a participação direta da mesma.
Não se pode apoiar apenas em comparações:
“A administração pública comparada... busca estudar as