É nois
Ednei Pacheco criou 16/nov/2010 às 09h472
Introdução
Eis o processador, o principal componente do sistema, responsável pelo processamento de dados. Por este motivo, existe uma enorme tendência por parte dos consumidores, de escolher os mais poderosos processadores para equipar os seus futuros PCs. Embora saibamos que existem outros fatores importantes para serem avaliados (placa-mãe & chipset, placa aceleradora de vídeo, módulos de memória, unidades de armazenamento, conexões, etc.), uma atenção mais apaixonada e entusiasmada acaba caindo sobre esta pecinha. Então, como avaliar o processador adequado para as nossas necessidades, sem se deixar levar pela empolgação?
Especificações técnicas, eis as palavras-chave! Todos os processadores - dos mais humildes e econômicos até os mais potentes e esquentados, possuem uma série de parâmetros e seus respectivos valores, os quais se bem analisados, propiciam aos consumidores realizarem a escolha da unidade de processamento perfeita para as suas necessidades. Porém, devido à dificuldade de compreensão por parte dos usuários não-entendidos, assim como a existência de um punhado de arquiteturas, características, parâmetros e seus valores, que confundem até mesmo os especialistas, tanto a Intel quando a AMD resolveram segmentar o mercado de processadores em três classes distintas, porém bem delineadas, com o objetivo de atender a diferentes faixas do mercado e maximizar os lucros:
low-entry (entrada): classe voltada para os processadores modestos e econômicos, com preços baixos e atraentes para os usuários que não precisam de tanto poder de processamento. Geralmente, os computadores equipados com estes processadores são utilizados em tarefas básicas, como editoração de documentos e acesso à Internet (chamados popularmente de computador para secretárias). mainstream (intermediária): classe voltada para processadores que conciliam a melhor relação custo-benefício,