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A Fisioterapia no Brasil como profissão de nível superior teve início na Universidade de São Paulo. Primeiramente surgiram os técnicos em Fisioterapia e, posteriormente, em 1969, a profissão de fisioterapeuta foi regulamentada.
O presidente da República Ernesto Geisel criou o COFFITO (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) e CREFITO (Conselhos Regionais de Fisioterapia e Terapia Ocupacional)
O principal objetivo dos Conselhos Federal e Regionais é de fiscalizar o exercício das profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional além de estimular e zelar pelo prestígio profissional sob a ordem ética a qual são subordinados. (SARMENTO et al.)
Atuação na UTI
A Fisioterapia iniciou atendimento na CTI do Hospital Sírio-Libanês, por volta de 1983, com atendimento somente matutino e posteriormente foi estendido até haver cobertura em tempo integral. Uma pesquisa informal, na cidade de São Paulo, mostrou que existem, atualmente, 81 UTIs com mais de oito leitos, e que todas possuem acompanhamento fisioterapêutico em tempo integral.
A princípio, a atuação do fisioterapeuta em CTI era nos casos dos pulmões hipersecretivos, expansibilidade pulmonar comprometida e mobilização no leito. Atualmente, a fisioterapia atua de forma preventiva com o objetivo de evitar previsíveis complicações. Contudo, o campo de atividade do fisioterapeuta respiratório não se restringe às secreções pulmonares, mas reconhece alterações circulatórias, metabólicas e musculoesqueléticas e possui também habilidades na manipulação de ventilação mecânica.
Apesar de a fisioterapia respiratória constituir grande parte da assistência fisioterapêutica no CTI, a abordagem é global, envolvendo a fisioterapia motora para prevenir complicações e deformidades que possam derivar do período de restrição ao leito, do estado de coma e nível de sedação, de alterações nutricionais e de outras circunstâncias relacionadas ao quadro clínico e à doença. Atualmente o fisioterapeuta