úlceras de pressão
Existem fatores que contribuem para o desenvolvimento destas úlceras, como a idade avançada, fricção, traumatismos, desnutrição, incontinência urinária e fecal, infecção, avitaminoses, umidade excessiva, pressão arterial e edema.
Os locais mais comumente afetados são a região sacral e os calcâneos, sendo que aproximadamente 60% das úlceras de pressão se desenvolvem na região pélvica ou abaixo desta.
As úlceras de pressão são classificadas em estágios. São eles:
•Estágio I: quando a pele que encontra-se intacta sofre alguma alteração relacionada a pressão, apresentando algumas alterações como mudança de temperatura , mudança na consistência tecidual ou sensação de queimação ou coceira. Nos indivíduos de pele clara, pode apresentar-se sob a forma de eritema que não torna-se claro após a remoção da pressão. Em indivíduos de pele escura, apresenta-se como descoloração, manchas arroxeadas ou azuladas.
•Estágio II: ocorre a perda parcial da pele que envolve a epiderme, derme ou ambas. Manifesta abrasão, bolha ou cratera rasa.
•Estágio III: ocorre a perda da pele em sua espessura completa, envolvendo danos ou necrose do tecido subcutâneo que pode ser profundo, mas não atinge a fáscia muscular.
•Estágio IV: ocorre a perda da pele na sua espessura total acometendo áreas extensas, ou danos na musculatura, ossos, bem como outras estruturas de suporte (como tendão e capsula articular).
A prevenção é a melhor solução para o problema. Primeiro deve ser avaliado o risco, considerando