úlcera indolente em cães
O mormo classificada como uma doença infectocontagiosa, podendo ser aguda ou crônica, acomete equídeos, causando prejuízos econômicos na cadeia produtiva dos cavalos. Para um maior controle desta enfermidade o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aplicou medidas obrigatórias em nosso território nacional que determinam o diagnóstico oficial pela fixação de complemento (FC), maleinização , e eutanásia desses animais diagnosticados como soro positivos (JOSÉ ANDREEY A. TELES, et al. 2012).
O diagnóstico oficial no Brasil, é descrito pela Normativa n. 24, de 05 de abril de 2004, do MAPA, que preconiza o diagnóstico oficial por Fixação de Complemento, um teste imunoalérgico da Maleína. Após ser confirmado o teste, obrigatoriamente notificada, a propriedade deve ser interditada, suspensão temporária de egressos de equídeos, desinfecção das instalações e fômites. Se o animal não apresentar os sinais clínicos da doença deverá ser submetido ao teste complementar de diagnóstico de maleína. O teste constitui na aplicação de 0,1 ml de Derivado Proteíco Purificado de Maleína e aplicado na porção interna pelpebral, o resultado pode ser observado após 48 horas da aplicação. Se novamente o animal não apresentar reações a prova da maleína, como ausência de edema, blefaroespasmo e conjuntivite, o teste deverá ser repetido após 60 dias, se negativo novamente, após 120 dias deverá ser repetido o teste de Fixação de Complemento para um diagnóstico definitivo e confirmatório de falso positivo (LUIZ ANDRÉ R. DE LIMA , et al. 2012).
Outros testes sorológicos podem ser utilizados como diagnósticos incluindo o teste de ELISA detectando anticorpos em estágios iniciais da doença, e apresentam um resultado superior ao FC, por não sofrer influencia na atividade do complemento, também podem ser feitos os testes de hemaglutinação indireta e contraimunoeletroforese (REINALDO APARECIDO MOTA, 2006).
Os sinais clínicos respiratórios são, secreções nasais