Ética
Se você costuma assistir noticiários, ler jornais e revistas percebeu que constantemente a palavra ética é usada para tratar sobre política, e nesses casos muitas vezes o termo é usado de forma negativa (ou seja, para falar da falta de ética).
Supostamente, quem a exerce assume responsabilidades que exigem qualidades morais e competência, devendo o político tomar decisões estratégicas na vida das populações e ser guiado por ações prudentes e de coragem dirigidas ao respectivo entendimento de bem público. Nesse sentido, o político deve agir de acordo com a ética da responsabilidade, levando sempre em consideração as consequências das decisões adotadas.
A contradição entre o bem público desejado e as promessas irrealistas para conquista do poder faz com que grande número de políticos aja imoralmente, quer em termos macrogeográficos (na União Europeia ou no país, por exemplo), quer em termos microgeográficos (nos municípios, por exemplo).
Olhando para os principais responsáveis pelo estado das contas públicas nacionais e municipais e, portanto, também pela atual crise, podemos até admitir que poucos foram imorais apenas em relação aos meios, utilizando meios condenáveis como a corrupção e o suborno. Na verdade, muitos traíram todos os seus compromissos e promessas e passaram a adotar políticas econômicas que condenavam. Não agiram, pois, de acordo com a ética da responsabilidade, mas de acordo com interesse pessoal.
Para Aristóteles, é a ética que conduz à política. Segundo o filósofo, governar é permitir aos cidadãos viver a vida plena e feliz eticamente alcançada. O Estado, portanto, deve tornar possível o desenvolvimento e a felicidade do indivíduo. Por fim, o indivíduo só pode ser feliz em sociedade, pois o homem é, mais do que um ser social, um animal político - ou seja, que precisa estabelecer relações com outros homens.
A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA EMPRESARIAL
A ética empresarial é compreendida pela transparência e o desenvolvimento