O legado

O legado – MARQUÊS DE POMBAL
Com a morte de Dom José I, o futuro de pombal estava comprometido. Pombal fez grandes reformas. “Ele acreditava, com efeito, que a mudança mais importantes que iniciara fora a reforma da Universidade de Coimbra, porque via as reformas educacionais como um meio de dar continuidade ao impulso modernizador, ao transformar e reformar a mentalidade dos funcionários portugueses.” (p.159) Sua reforma na área educacional era o resultado da expulsão dos jesuítas.
Pombal sabia que se a filha devota do rei tomasse o trono ele perderia seu cargo, arquitetou um casamento para o filho de Dona Maria, para que o trono fosse diretamente entregue ao neto do Rei, mas esse plano foi revelado a Dona Maria por um colaborador intimo de pombal, José Seabra da Silva.
Dom José I faleceu em 1777, e a situação de pombal se tornou insustentável, muitos os colaboradores de pombal perderam seus cargos após sua queda, queda que foi rápida. Pombal buscou preparar-se para enfrentar seus inimigo tanto em processos jurídicos quanto na politica de suas ações. A queda de pombal e de seus colaboradores abriram caminhos para a um acordo de guerra na fronteira da América do Sul. Em 1750, Pombal foi responsável pela criação de companhias monopolistas, essas companhias deram ao criador tanto glórias quanto condenações. Essas companhias deram a portugal uma certa independência da gra- bretranha que no futuro, com portugal já sob o comando de dona maria I, teve prosperidade em cima dos investimentos feito no Brasil. Porém o sucesso foi mais aparente do que real. A situação de 1777 era diferente da de 1750. Os colaboradores de Pombal estavam extremamente “enraizados na estrutura social e por demais associados à coleta de impostos e às agências fiscais do governo para desaparecer com a mera abolição dos privilégios de monopólio das companhias do Brasil.” (p.165) A consequência mais imediata a queda de pombal foi “que a influência diretiva vital da estrutura administrativa