ética

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Há 400 anos AC, Hipócrates desenvolve o tratado “Os Ares e os Lugares”, séculos mais tarde, as populações passam a viver em comunidade e a teoria miasmática toma lugar,ao final do século XVIII, predominavam na Europa como forma de explicação para o adoecimento humano os paradigmas socioambientais, vinculados à concepção dinâmica, tendo se esboçado as primeiras evidências da determinação social do processo saúde-doença. Com o advento da Bacteriologia, a concepção ontológica firmou-se vitoriosa e suas conquistas levaram ao abandono dos critérios sociais na formulação e no enfrentamento dos problemas de saúde das populações, o conceito de saúde, portanto, se difere dentro da concepção individual, onde a saúde não representa a mesma coisa para pessoas diferentes, e sim é decorrência da época, local, cultura, valores individuais e coletivos (religiosos, filosóficos, etc). Desta forma muitas vezes durante a história da humanidade se perguntou e até hoje se questiona a realidade de uma doença, já que por muito tempo muitas doenças eram consideradas castigos divinos, influência de maus espíritos, um sinal de desobediência religiosa. Com a evolução cultural da humanidade, Hipócrates, o pai da medicina descreveu a existência de quatro fluidos principais no corpo: bile amarela, bile negra, fleuma e sangue, e que segundo ele, a saúde passava a se basear no equilíbrio desses elementos. Galeno, reestudando essa teoria definiu a causa das doenças como endógena, originárias no interior do organismo ou por fatores internos, em sua constituição física ou em hábitos de vida que levassem ao desequilíbrio. Fatores psicológicos, econômicos, sociais, culturais e ambientais têm importante papel na experiência e na expressão de dor crônica. A dor crônica pode tornar-se sem causa identificada, podendo ser acompanhada de sintomas psíquicos e emocionais, como distúrbios do sono, diminuição da ingestão de alimentos, modificações comportamentais ou mesmo tentativa de autodestruição. A evolução

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