Ética
Ao longo dos anos, a mulher conquistou um grande espaço no mercado de trabalho, exercendo grandes cargos e construindo grandes carreira profissionais, entretanto ainda é muito limitado o seu acessos em áreas com melhor remuneração como presidência, diretoria e gerência de empresas , porém, hoje a mulher já ocupa funções que outrora, só poderiam ser exercido por homens. Embora desempenhando as mesmas funções e cargas horárias iguais, percebemos ainda que exite uma barreira entre a mulher e o homem no mercado de trabalho: a diferença salarial.
A remuneração das mulheres é significativamente inferior à dos homens. Muitos são os fatores que determinam essa diferença. Mulheres e homens se casam e constituem famílias, com isso a vida profissional de muitas mulheres passam a ser limitadas, a mulher possui maior responsabilidade familiar, ou seja a criação dos filhos e os afazeres domésticos, também requerem a atenção da mulher , consequentemente a sua jornada de trabalho acaba sendo inferior a dos homens, algumas profissionais gestantes deixam o emprego logo após o nascimento do filho e depois de alguns anos ao retornarem para o mercado de trabalho acabam aceitando um cargo inferior e um salário menor do que o do emprego anterior.
Mesmo diante das dificuldades, algumas medidas já auxiliam a vida profissional da mulher, hoje já existem creches e licença maternidade, as mulheres estão investindo mais na sua educação, o que é notável nas escolas e faculdades onde elas são a maioria dos alunos, e o homem tem auxiliado a mulher nos afazeres do lar.
No levantamento do Censo 2010, o IBGE mostrou o avanço da mulher no mercado de trabalho. Em 2000, somente 35,4% estavam ocupadas. Em 2010, o número subiu para
43,9%. O que significou alta de 24% na década contra 3,5% dos homens, explicado pelo já alto nível de ocupação masculino de 63,3%. O avanço foi desigual. Em qualquer tipo de trabalho, a mulher ganha menos, e a