Ética e Economia: Fundamentos para a Discussão de Direitos.
A ética e apolítica não se juntam a condição humana, não se expressa naturalmente no que está dentro a natureza humana.
O homem o ser individuo teve que construir o seu próprio estatuto, fruto de sua capacidade de autotransformação pelo trabalho, conquista marcada por contradições ao longo de sua trajetória histórica e social.
Em relação ao Serviço Social como profissão, um determinante desta questão é o capitalismo, que está ligado a diferentes expressões da questão social.
A ética e a política estão ligadas a história e a sociabilidade humana, mas expressam por diferentes ações nosso modo de pensar e agir, nosso modo de ser; isso acontece “não só por seus agentes serem trabalhadores assalariados, más por serem trabalhadores assalariados que trabalham nas políticas sociais em função das expressões da questão social” (PLT pag.18), questão essa que abrange um conjunto de problemas econômicos, sociais, políticos, culturais e ideológicos.
Entre tanto podemos dizer que o Serviço Social é uma profissão de origem societária do capitalismo monopolista, tendo que ter ações as políticas sociais, agir num espaço de lutas travadas entre classes para o crescimento do conservadorismo e reformismo.
A igreja católica teve significativa influencia frente ao desenvolvimento da luta de classes; No Brasil o Serviço Social surge como profissão na década de 1930, dentro da organização capitalista monopolista, também com um forte domínio da burguesia, igreja católica e Estado, onde se colocava as questões sociais dentro de seus próprios interesses, assim fortificando o sistema capitalista.
No entanto a profissão se consolida nos anos de 1960, quando emergiu um movimento critico, denominado movimento de reconceituação Latino Americano do Serviço Social, foi um importante posicionamento crítico em relação ao Serviço Social e a lógica capitalista, dentro do movimento buscou-se a ruptura com o conservadorismo dominante e