Ética para um jovem

Este livro sobre a ética é iniciado com um prólogo dirigido ao filho do autor. No mesmo a autora deixa explicito que o livro irá falar sobre ética em resposta a uma pergunta feita pelo seu filho anos antecedentes á data deste mesmo livro e mostra que todo o livro foi escrito para ele.
O primeiro capítulo tem como título “ De que se trata a ética”. Neste capítulo o autor começa por falar da ciência dizendo que a ciência é o interesse por saber coisas novas, é a capacidade de fazer ou utilizar alguma coisa, diz também que é algo que nós aprendemos conforme nos dá jeito ou não, visto que nós não podemos saber tudo (“como ninguém é capaz de saber de saber tudo não temos outro remédio se não escolher e aceitar com humildade o muito que ignoramos”). De seguida o autor diz que nos podemos não saber tudo mas há coisas que temos que saber, porque se não as soubermos a nossa própria vida poderá estar em jogo , visto que há coisas que não nos convém(“Podemos viver de muitas maneiras mas há maneiras que não deixam viver”).
Há coisas que nos convém, as coisas que nos convêm chamamos de bom e as que não nos convêm chamamos de mau, e o que conhecimento de distinguir o que é bom ou mau é um conhecimento que todos temos que adquirir, contrariamente do que se sucede no conhecimento científico.
Reconhecer o que é bom e mau é muito ambíguo assim como as relações humanas, e o autor expressa isso nos seguintes exemplos: a droga aumenta a coragem, dá-nos boas sensações mas usá-las continuamente prejudica-nos; dizer a verdade a um doente terminal ou esconder esse facto para retirar angústia aos seus últimos dias. No segundo exemplo o autor mostra que por exemplo a mentira é geralmente mau, mas em caso particulares como este, por vezes a mentira é boa. (“O mau parece ás vezes tornar-se mais ou menos bom e o bom tem certas ocasiões a aparência de mau”)
Viver tem muitos critérios opostos, as opiniões são subjetivas e segundo o autor “ a única coisa em que estamos de acordo é quem todos