Ética na Tecnologia
Motta (1984) definiu ética como um “Conjunto de valores que orientam o comportamento do homem em relação aos outros homens na sociedade em que vive, garantindo, outrossim, o bem-estar social”.
Dessa forma, pode-se afirmar que ética é a forma com que o homem deve se comportar em seu meio social, obedecendo há valores estabelecidos como primordiais para o convívio em sociedade.
Mas esses valores acabam infringidos quando a tecnologia torna possível a quebra da confidencialidade de dados que são tidos como pessoais. Um exemplo claro disso está presente nas redes sociais, quando empresas fazem uso, de má fé, das brechas contidas nesse meio social para o acesso de informações que deveriam ser sigilosas, para o benefício próprio.
Embora exista também o uso indevido por parte dos usuários comuns, que divulgam e fazem downloads, de arquivos impróprios na internet, como fotos, vídeos, músicas, filmes, livros, softwares, etc., sem a devida autorização para o mesmo. Essas pessoas parecem não entender que a pirataria consiste em um crime, sendo da mesma natureza que um furto do lado de fora da tecnologia, ou pelo menos não temem por punição, sendo a pirataria um dos grandes vilões da chamada "Era da Informação".
Akira Chinen definiu no livro Know-how e Propriedade Industrial (1997), a pirataria como "O processo pelo qual as indústrias copiam inventos, sem pagar nada ao detentor da patente, reproduzindo e vendendo o produto sem a licença do fabricante".
Já Gisela Castro (2006) justifica as divergências quanto à pirataria virtual, afirmando que, atualmente, existe a concepção da