ÉTICA Aristoélica

ÉTICA CONCORRENCIAL
Professor: Renato Colasuonno

São Paulo
2014
Nome
Nota
Alexandre Alves Santos Aline Sousa Duarte André Melo Felipe Rebelo Alves Guilherme Kanashiro Boldrin Lazara Almeida Lucas Lopes Gomes Luciano Alves Cambuim Marcio Kazuo Hayashi Renan Regis Correa

São Paulo
2014

RESUMO

Aristóteles apresenta a ética como uma ação prática que diz respeito à conduta do homem na sociedade. De acordo com a sua tese no livro Ética a Nicômaco, o homem estuda a ética não para saber o que ela é, mas para ser ético. Segundo o filósofo, toda a ação do homem tende naturalmente a um fim (telos), isto é, à realização de um bem específico. Cada fim ao qual as coisas tendem é um fim particular que está em íntima relação com um fim último e com um bem maior, que é a felicidade.
Para Aristóteles, a excelência moral é uma disposição para escolher o meio-justo. Uma escolha é justa e correta quando feita com discernimento e encaminhada pela prudência. O homem deve evitar o excesso e a falta, em qualquer circunstância, buscando sempre pelo meio termo. Neste contexto, a razão é orientada aos aspectos práticos da vida. É agindo socialmente que o homem desenvolve o hábito da virtude. Logo, é preciso ter uma disposição prática na vida, para que o discernimento se manifeste. É através das ações e das reflexões sobre elas que o homem torna-se ético. No exercício das ações virtuosas e no contato com as outras pessoas é que ele experimenta a verdadeira felicidade.
Palavras-chave: Felicidade, bem, virtude, meio-justo, razão, hábito.

SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................
1. ARISTÓTELES..................................................................................................
1.1. BIOGRAFIA E PENSAMENTO FOLÓSOFICO............................................
1.1.1. Causa