Águas Pluviais
As áreas mais afetadas são aquelas próximas a trechos vulneráveis que sofrem com grandes alagamentos e inundações. Em alguns trechos ainda podemos observar o descarte de lixo nas calçadas e em terrenos abandonados, e isso dificulta a ação e o planejamento para a retirada dos mesmos. Com esses agravantes e em tempos de fortes chuvas, os lixos são jogados nas ruas e entopem bocas de lobos gerando alagamentos em boa parte do Recanto das Emas.
Pode-se detectar outro causador desses entupimentos, o constante descarte de óleo de cozinha nas pias e sanitárias das residências. Com isso, os canos ficam totalmente estúpidos dificultando o escoamento das águas residenciais. Esses resíduos devem ser armazenados em recipientes adequados e entregues em postos da Caesb.
As bocas de lobos têm como definição à captação de águas superficiais transportadas pelas sarjetas, que é o canal entre a guia e a pista destinadas a coletar e conduzir as águas de escoamento superficiais. Em vários locais do Recanto das Emas podemos ver Bocas de lobos sem proteção de grades, entupidas com lixo, e caixas de visita transbordando em via pública, contaminando e alagando toda a rua. Com isto, vem um forte odor e que pode prejudicar a população que ali reside.
Segundo a Lei Federal de Saneamento Básico n°.: 11.445/2007, entende-se que o manejo das águas pluviais urbanas corresponde ao conjunto de atividades, infra-estruturas e instalações operacionais de drenagem urbana de águas pluviais, do transporte, detenção ou retenção para o amortecimento de vazões de cheias, do tratamento e disposição final