ÁGUAS DE SUPERFÍCIE E MARES SUBTERRÂNEOS
A autora começa o capítulo referindo-se à água como bem valioso e extenso em todo planeta. Porém maior parte dessa água não pode ser utilizada por grande quantidade de sal marítimo. Ocasionando em boa parcela da população do planeta
uma escassez
rigorosa. Ameaça maior o que gera impactos sobre o meio ambiente e sobre o próprio homem, é decorrente ao descarte inapropriado de substâncias e objetos capazes de poluição, seja pelo uso de pesticida, lixo de laboratórios e hospitais, resíduos radioativos dos reatores, poluição em geral entre outros.
Todo problema relacionado à poluição de águas, se deu quando químicos começaram a produzir substâncias nunca testada e seu descarte eram nos leitos de águas, em maior parte, essa poluição não é vista, sendo descoberta, quando uma quantidade expressiva de peixes morrem. Porém em sua maioria nada é encontrado, nenhum vestígio dos resíduos. Uma pesquisa realizada com peixes longes de locais isolados e sem registros de pulverização do DDT, mostraram em seu tecido que continham tal substâncias mas o que impressiona é a inexistência de possível fonte poluidora nos arredores. O que levou os cientistas a acreditarem
numa generalizada poluição de águas subterrâneas.
Decorrentes das chuvas que ao cair infiltra o solo e na rocha, através de poros e fendas formando um mar escuro que pouco se movimenta na no subterrâneo, mais ao encontrar uma fenda, saem em forma de fonte. Talvez assim esse veneno tenha viajado e contaminado rios, plantações, animais, humanos e outros meios vivo.
É alarmante a quantidade de resíduos encontrados nas águas seja de rios, lagos, mares até mesmo num copo de água, tão espantoso que cientista nenhum teria intenção de combinar em seu laboratório. Mostra ainda mais as mazelas que se torna a sociedade, sem preocupação com a sociedade em que pertence ou o meio ambiente.
A autora ainda fala que não somente as águas subterrâneas estão sendo