África e Ásia: Imperialismo e Independências

África e Ásia: Imperialismo e Independências Antes do domínio imperialista, a África era composta por distintos impérios e diversas civilizações diferentes: na língua, na religião, nos costumes, mas que faziam tudo para a sua sobrevivência e sabiam viver melhor com menos, vivia sem a fome, sem miséria ou pobreza. Após a partilha da África, em 1884, 53 países surgiram artificialmente, juntando as diversas civilizações africanas, muitas vezes rivais, que foram forçados a viver sobre a mesma fronteira. Tal fato acentuou os conflitos no continente, situação que vivida até hoje.
Ao longo do século XIX, as potências industrializadas europeias adquiriram colônias e formaram grandes impérios coloniais nos continentes africano e asiático. Além das nações europeias, participaram deste sistema de exploração econômica e de dominação política os Estados Unidos e o Japão.
Diferentemente da dominação política econômica na América Latina, praticada na mesma época, principalmente pelo EUA, o processo de dominação asiática foi feito por meio da ocupação político militar.
Os povos europeus tinham grande supremacia no processo de conquista imperialista no continente africano, contudo os africanos não deixaram de enfrentar os europeus, é bem verdade que a derrota era quase inevitável e a superioridade militar europeia foi usada para dominar e evitar revoltas e manifestações populares. Assim, a África foi colonizada e explorada por nações europeias, principalmente, Reino Unido, França, Holanda, Bélgica e Alemanha.
O Neocolonialismo imperialista tornou o mundo tão instável: que a corrida pela conquista do continente africano e também do asiático, foi um dos principais motivos para a eclosão da Primeira Grande Guerra Mundial em 1914.
A luta dos nativos da África e da Ásia contra os dominadores europeus foi fundamental para a independência dos povos afro-asiáticos.
Após a Primeira Guerra Mundial, surgiram movimentos de libertação nas áreas dominadas, mas as propostas