África do sul
O sentimento que domina ainda não é de alívio, pois os desafios continuam enormes
O maior problema na área da saúde é a propagação de epidemias. Cerca de 90% dos casos mundiais de malária ocorrem na África Subsaariana e 71% dos portadores do vírus HIV no planeta vivem nessa região. A crise da SIDA tornou-se no maior fator de declínio no desenvolvimento humano nesta região. O vírus infectou 5,5 milhões na África do Sul, 2,9 milhões na Nigéria, 1,8 milhões em Moçambique, 1,7 milhões no Zimbabué, 1,4 milhões na Tanzânia e 1,3 milhões no Quénia. A malária é outra doença muito alarmante, que provoca imensas mortes na África. Mata mais de 1 milhão de pessoas por ano; 80% das vítimas encontram-se na África do Sul e 18% das mortes são de crianças até 5 anos. Além dessas doenças, o continente é responsável por 50% dos casos mundiais de meningite e por 25% dos casos mundiais de tuberculose. É também responsável por muitas outras doenças, como a febre-amarela, a dengue, febre tifoide, lepra, cólera, infecção urinária, avitaminose, desnutrição, raquitismo e hepatite. Todas estas doenças ocorrem devido à falta de água potável, um assunto que também iremos abordar, do alto nível de poluição e da falta de cuidados médicos. Para controlar o índice de malária há o sistema de informação geográfica que foi extremamente valiosa para permitir a demonstração do risco de malária a nível da cidade e da aldeia, combinando medidas de controle da malária aos estratos específicos da malária endêmica que tem proporcionado a oportunidade para o controle da malária mais eficiente.
O desafio da água
Torna-se um bem precioso, logo que o aumento populacional agravara as dificuldades para obtê-la.
Pobreza na África Subsaariana
O acesso à água tende a se tornar cada vez mais complicado nas próximas décadas, conforme a população humana crescer, ficar mais urbana e afluente. Além disso, outras variáveis, como a mudança climática,