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O uso de isoflavona de soja no tratamento da osteoporose e
Sua utilização nos sintomas da menopausa.

Autora: Larissa Santos da Silva

RESUMO

Hoje a soja é cultivada mundo a fora, e é o único vegetal que oferece um perfil proteico completo, por fornecer os aminoácidos essenciais. Além de fonte de proteínas, contém fitoestrogênio, e isoflavonas (genisteia e daidzeina), sendo a isoflavona uma versão mais natural do mais importante hormônio feminina que regula a sexualidade, o envelhecimento, a memória, e a rigidez dos ossos. Uma das indicações das isoflavona é seu uso na menopausa e no tratamento da osteoporose. A soja consumida como forma de alimento não causa efeitos colaterais, no caso do uso das isoflavonas isoladas não há estudos que comprovam os possíveis efeitos colaterais. O uso da isoflavona na reposição hormonal tem melhorado os sintomas clínicos da menopausa, tais como: fogachos, ondas de calor, depressão, tontura e formigamento. Com esta pesquisa notou-se que faltam estudos sobre o uso de isoflavonas na menopausa e no tratamento da osteoporose. Porém, há um ponto de vista em que todos especialistas concordam: Ter hábitos saudáveis ameniza os sintomas da menopausa e propiciam uma maturidade mais tranquila e saudável.

Palavras chaves: isoflavona de soja, menopausa, osteoporose.

Introdução

A soja chegou ao Brasil vinda dos Estados Unidos, em 1882. Em 1891, testes de adaptação foram conduzidos na Bahia no Instituto Agronômico de Campinas, Estado de São Paulo (SP). Assim como nos EUA, a soja no Brasil dessa época era estudada mais como cultura forrageira - eventualmente também produzindo grãos para consumo de animais da propriedade.
A soja é considerada um alimento funcional, pois fornece nutrientes ao organismo e traz benefícios para saúde. É rica em proteínas, possui isoflavonas e ácidos graxos insaturados e, segundo pesquisas na área médica, tem ação na prevenção de doenças crônico-degenerativas. Também é