Te´cnicas de aquecimento em laboratório
RESUMO
A partir dos experimentos pôde-se saber como utilizar o Bico de Bunsen regulando a chama e a janela do aparelho, manuseando além dele, vários instrumentos e substâncias existentes no laboratório. Utilizou-se água destilada, para a observação da ebulição da mesma, coletando dados como a temperatura e o tempo. O processo de calcinação do Sulfato de Cobre (II) Penta Hidratado, onde foi analisado cuidadosamente, a desidratação e a mudança de cor da substância. Estudou o processo de evaporação em banho de areia e suas vantagens, assim como as três zonas da chama do Bico de Bunsen (Zona neutra, Zona redutora, Zona oxidante). No aquecimento em tubo de ensaio observou-se que uma pequena agitação facilita o desprendimento das moléculas de oxigênio e diminui o tempo de ebulição. Todos os procedimentos foram feitos seguindo as regras de segurança.
SUMÁRIO
Introdução 1
Materiais e Métodos 3
1. Uso do Bico de Bunsen 3
2. Aquecimento de líquido em béquer 3
3. Aquecimento em tubo de ensaio 3
4. Calcinação 4
5. Evaporação em cápsula de porcelana 4
Resultado e Discussão 6
Resultado do experimento 1 6
Resultado do experimento 2 6
Resultado do experimento 3 6
Resultado do experimento 4 7
Resultado do experimento 5 7
Conclusão 8
Referências 9
INTRODUÇÃO
Das técnicas de aquecimento realizadas em laboratório, grande parte são feitas por meio de queimadores de gases combustíveis, sendo o mais utilizado o bico de Bunsen, desenvolvido pelo físico alemão Robert Wiheim Eberhard Bunsen, em 1855.
O gás combustível queimado no bico de Bunsen geralmente é o gás de rua ou G.L.P. (gás liquefeito de petróleo) e o comburente é o ar atmosférico. A chama produzida por este equipamento apresenta