T &D E A COMPETITIVIDADE DAS ORGANIZAÇÕES
Ainda que nasçam frágeis, as organizações lutam pela sobrevivência desde o primeiro minuto de sua existência, lidando com a escassez de recursos a fim de obter posições privilegiadas que assegurem a sua perpetuidade, e como a maioria dos negócios é criada sem prazo para acabar, então o derradeiro objetivo das organizações é a perenidade.
Durante a última década, administradores, consultores e pesquisadores utilizaram extensivamente o termo competitividade ao discutir profundamente as mesmas questões que estão no núcleo da competitividade há centenas de anos: uma compreensão melhor das considerações-chave para melhorar o bem estar econômico e a distribuição de riquezas.
Uma das definições do termo competitividade é - A habilidade de produzir bens ou serviços que atendam as exigências dos mercados internacionais ao mesmo tempo que mantém níveis altos e sustentáveis de renda ou mais geralmente, a habilidade de gerar renda relativamente alta e níveis de emprego enquanto exposta à competição externa.
A competitividade se preocupa com a forma pela qual uma organização pode ganhar vantagem por um meio distinto que existe não só nas atividades em si, mas também na maneira como tais atividades se relacionam entre si e com as atividades dos fornecedores e consumidores. Pode ter uma visão mais econômica quando se refere as características que permitem a uma empresa competir eficazmente com outras, devido aos custos baixos ou a uma tecnologia superior, ou então uma conotação mercantilista quando aplicada às nações em vez de às empresas. Sendo assim para ser competitivo é importante assegurar tanto a qualidade como a quantidade de trabalhos.
O debate sobre competitividade pode ser abordado por meio de várias perspectivas teóricas, de estratégias de negócios, das teorias econômicas clássicas ou da economia institucional, evolucionaria, de desenvolvimento, e por meio da geografia e sociologia econômicas.
Para fins da gestão