T cnicas de Observa es
BR AN,R«) xa.O.TAhV?". p-l
/
OUSE'VAC.?Q«
/ ; ; • . ; " 'y; ' " '
' •••-•'•'• \ ' : / : ^ "
---^
; '
: "/•^'
(
Ixaataeoitort I^Jor IfiiiidorlliaD IIARIZ de O l i v e i r a Sofariubo*
••••
X.
••
v . - r
'
,
•>%'
Iirtrodv.cgo>
••í-
(
S*
-
CjÇgipoaegbee c36 OTjacrvacce>
2»1 - C-vnertilidt^uea.
2«5 • Percepção,
S»
üflo da ViaBO»
'
5*1 * CünpcHi Oe Tiaso*
5 . 2 - W.ÔSO f o t o f r á t l c » .
3aS«» Sele9ão d© objetivoa»
5*4 * Ticlos atad.lla?ttSa
.
,. ' ^' - •^•"•" • v," .' - C l V
5 . 5 • Retrato :Pi3aclo«
5»6 • AvGliAção XBsacrloas*
^^^
4*1 - Ceuerülicíaa»8«
••>í; .•'••"••,:•..;
4»2 • 1-leioa au3illxirea.
4*5 - Coiijuíí£53o com a via^o*
È
6»
Concltyoea.
;
';,'::x- v - • •••- ';V^L '
ee AM,K»0 X3.0.TAI.1/í-^p. 2.
SFICl/srOP
'
'
•
^
-
-
.'
•.
!^;•
Dlariaoeiatej deade o nccientc que ocardocxoe ate aquele «a que dcmirtoSf estanoa observando* Baaa observação c feita lnv(üuatari&iaczit6y por rcflozo, Inatintivc* neote^ aen que tenfanaoe coaocienela delA* Ifo eçctcisto^ ela astã Izxtis&^ieustç l i gada ao aaaunto âs nosaa paleatint* Xaeo porquet
CBSEH7AQÍ0 t O PROCESSO PELO QÜ&L Tll IPPITÍDUO TQJâ COMECIIIGIITO DO QTB
SX PASSA El TCRIÍO DE S Í , âlKATás A DnLtSAÇKO M/COíA DOS SBUTIDOS.
Qrsy o uao de aoasos aestidos e ua ato reflexo ma que pode aecL' aperrei^oado e eatiaulado, «uclllidç e ootaaadado^ pamoitição m laelhor aproteitataonto ioa ±a» pulsos quB enviasi ao córebrc* Potr eoaaploê aa estauoa ^SXSA tfklAp os aoaâoa o*
Iboa astâío -veado oaa aarie de pessoas e C)bjetos« usvlaudo para o cérebro suas farnaa^ oorea» posição rel^^tiva e distaoAl^^a; acasos org^oa auditivos oaptan e tra&a&itea oa aoas * voasa« ruídos» allâaoiost aoasaa BariaBa asplran o sr «xi^ texcbe e idsatlfiaBa chairoa como suor^ fissiaça, f«peX queist^do» perfumo» eto* } a&rstiaoê, pelo t»to» a tec^poratura dos objetos â do atabi&nte» bea coac foinaas • ooatârao dos objetos pelos qwaie pasdaoos a não ou aos quais noa euccstaooat e«
IPSKtualBeBfce»