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Questão 1
A relação entre população e autoridades assusta por diversos motivos, entre eles: A inversão de valores, como arriscar a vida por um pedaço de terra, por um teto. As pessoas não deixam suas áreas de risco nem mesmo com o pedido das autoridades. Isso mostra a falta de credibilidade, a total falta de fé das pessoas, para com os representantes do estado. As pessoas não acreditam nas soluções, não acreditam naqueles que as representam. Que sociedade é essa? Que democracia é essa? Precisamos analisar repensar onde o país está errando aonde esta faltando trabalhar ou que está faltando trabalhar. Não se trata nem de pensar a curto, médio ou longo prazo precisa-se de uma medida emergencial, uma ação conjunta entre população e governo, a população. A forma tradicional de gestão pública das cidades está ultrapassada, caducou. Há que ter confiança entre a população e suas instituições públicas, confiança recíproca à medida que o que as autoridades decidirem, fazem-no interesse da própria população. Se essa relação é parcial ou precária, porque o outro lado, o da gestão pública, não se moderniza e tampouco responde aos interesses da coletividade, impede desencadear processos de indignação, resistindo ao quadro de insuficiência da prestação de serviços. Indignar-se é atributo do cidadão. Sucessão de razões para isso existe hoje no quadro nacional, pela corrupção gangrenosa que todos os dias a mídia estampa. A indiferença é a pior das atitudes do homem no espaço da sociedade que pede passagem para transformação.
Questão 2
Falar de políticas públicas é muito mais fácil do que colocá-las em prática. A casa própria é sonho de milhões de brasileiros, a idéia inicial do programa Minha Casa, Minha Vida viabiliza ou viabilizaria a construção de um milhão de moradias para famílias com renda de até 10 salários mínimos. Segundo o Governo Federal estão sendo investidos R$ 34 bilhões para que mais brasileiros tenham acesso à casa própria. Uma grande ação que conta