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O uso da bactéria na produção de insulina
Cunha, B. L.
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Introdução
[1]
C.
; Ludwig,
[2]
K. ;
Silva, A. P.
[3]
S.
A transferência do DNA recombinante para a bactéria pode ser feita de três maneiras, por transformação, transdução ou infecção.
Engenharia Genética
A Engenharia Genética ou tecnologia do DNA recombinante possibilita a obtenção de características novas ou não encontradas na natureza, para isto, utiliza técnicas moleculares para localizar, isolar, alterar e estudar segmentos de DNA. Desse modo, genes de humano podem ser inseridos na bactéria.
A tecnologia do DNA recombinante é usada para estudar estrutura e função dos genes, abordar questões em muitas áreas da biologia, criar vários produtos comerciais e diagnosticar e tratar doenças.
Resultados e Discussões
A Insulina e o Diabetes
Figura 1 – Mecanismo de ação da insulina
A insulina, um hormônio e neurotransmissor, é uma proteína com duas cadeias polipeptídicas ligadas, contendo
21 aminoácidos na cadeia A e 30 aminoácidos na cadeia B. É produzida pelas células Beta do pâncreas (localizadas nas ilhotas de Langerhans). O hormônio age reduzindo a taxa de glicose no sangue.
O diabetes é uma doença na qual os níveis de açúcar no sangue são anormalmente altos seja porque o corpo não produz insulina suficiente, seja porque as células são incapazes de responder a insulina.
Figura 5 - Maneiras de inserção de um DNA recombinante na bactéria
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Cada um dos genes sintéticos é inserido em um vetor plasmidial e ligado a extremidade de um gene codificando a enzima β-galactosidase, de modo que o polipeptídio da insulina é coproduzido com ela. utilizando-se duas culturas bacterianas de E. coli, cada uma produzindo uma das cadeias polipeptídicas da insulina. Os polipeptídios são então recuperados da bactéria, separados da βgalactosidase e unidos quimicamente para produzir a insulina humana.
A Bactéria
‐ As bactérias pertencem a uma classe de organismos conhecidos como procariontes;