O voo do búfalo: decolando para a excelência, aprendendo a deixar os empregados assumirem a direção.
O motivo desse exemplo, é o porque os búfalos são seguidores fieis de seu líder. Eles fazer tudo o que o líder deseja que façam, vão a lugares onde o líder manda. Nesse tipo de liderança, o líder quer que as pessoas façam exatamente o que ele diz e age. Caso haja uma mudança desse trajeto, o líder castiga o subordinado.
Esses lideres acreditam que estão assegurando que os liderados sejam leais, quando na verdade, estão sendo submissos, onde não pode fazer nada a mais do que o líder deseja, a submissão é vista pelo líder como um sinal de respeito, onde na realidade representa medo do subordinado.
Esses lideres adoram ser o centro do poder, onde acreditam que é o seu verdadeiro trabalho, onde quando ele não está presente, os subordinados não sabem o que fazer e ficam sem fazer nada até ter uma ordem do líder.
O interessante nesta história de búfalos, é que os primeiros colonizadores da América do Norte identificaram esse fenômeno e puderam dizimar inúmeras manadas de búfalos com enorme facilidade: bastava matar o líder da manada.
Quando o líder era morto, os "liderados" não sabiam para onde ir, sendo massacrados sem maiores problemas.
Tomando como exemplo a manada de búfalos, os autores identificaram um novo modelo organizacional de liderança, o estilo de liderança dos gansos, onde voam em formato de V, a liderança altera com frequência, com diferentes gansos revezando o trabalho de orientação e liderança do grupo. Todos os gansos são responsáveis por si mesmos, mudando de papel de acordo com as necessidades, alternando-se na função de liderança. Quando muda a tarefa do líder, os gansos são responsáveis