O uso físico da sala de aula e sua influencia no aprendizado
O espaço físico da sala de aula foi fortemente influenciado pelo pensamento tradicionalista, mostrando com clareza o papel do professor (como figura central do conhecimento) e do aluno (um mero ouvinte, um ser passivo), influenciando subjetivamente no processo de aprendizagem.
Conforme citado pela profa. Ana Claudia Barreiro Nagy na apostila didática fundamental da universidade unip, Menezes afirma:
Uma pratica pedagógica controlada e dirigida pelo professor, com atividades mecânicas inserida em uma proposta educacional rígida e passível de ser totalmente programada em detalhes (Meneses Santos 2002).
O método tradicional continua sendo o mais usado, no entanto questionado na atualidade como um conceito empobrecido e defasado no processo de autoconceito, autonomia e pensamento critico do educando, por ter a priori na memorização de conteúdos pré-estabelecido e repetição do mesmo. O espaço físico por sua vez tem como objetivo centralizar o professor compondo suas carteiras enfileiradas com a atenção dos educando voltado para o educador, um sistema mecanizado, ignorando as diferenças individuais e resistentes ao aceitar inovações.
Aragão ao tratar dessa resistência afirma, “não existem verdades absolutas e todo o conhecimento do passado deve ser contextualizado na realidade atual, pois este será sempre dinâmico e provisório” (Aragão, 1993).
Portanto o espaço físico deve favorecer e possibilitar ao educador formas de organização para aplicar conhecimentos que levem a conquistar seus objetivos. Para isso é necessário o foco na construção desse espaço, usando estratégias de organização de maneira simples e pratica.
Conforme dito acima, no tradicionalismo as carteiras são posicionadas em fileiras, porem estudos tem mostrado conceitos que podem facilitar na execução dos propósitos de ensino de cada professor.
Alguns exemplos a serem observados; Carteiras quando agrupadas em sala de aula os