O uso do crack - um problema social restrito às metrópoles?
RESUMO.....................................................................................................................3
2 INTRODUÇÃO 5
3 DESENVOLVIMENTO 6
3.1 A COMPREENSÃO DA POPULAÇÃO SOBRE O CRACK 6
3.2 SERVIÇO SOCIAL E SUAS CONTRIBUIÇÕES À SOCIEDADE..........................8
3.3 URBANIZAÇÕES; CONSEQUÊNCIAS MATERIAIS E EMOCIONAIS................10
CONCLUSÃO............................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................13
1 RESUMO
No início de janeiro de 2012, o Brasil constatou de que o problema dos viciados em crack é muito maior do que se imaginava. Isso porque uma operação realizada pela Polícia Militar no centro de São Paulo (SP) para dispersar os viciados em crack na “Cracolândia”, uma área onde usuários e traficantes se reuniam há quase 20 anos para se protegerem da polícia e adquirirem a droga mais facilmente.
Desde então, a ocupação dos policiais na Cracolândia expôs de que o crack é uma das drogas mais devastadoras do que se tem notícia. Isso porque em muito pouco tempo (de três a seis meses), o usuário torna-se viciado em crack, droga estimulante produzida a partir de substâncias da folha de coca, sendo uma delas a cocaína, substância responsável pela euforia. Ou seja, o crack é a cocaína que pode ser fumada.
Como a droga é fumada, as substâncias atingem o cérebro com maior rapidez, onde o usuário sente inicialmente sensações de euforia, bem-estar, autoconfiança, falta de apetite, delírios e alucinações, aumento da libido, aumento da concentração, e estado de vigília.
Passados cerca de dez minutos do consumo da droga, ocorre uma queda na produção dos neurotransmissores, responsáveis pelas sensações acima, e com isso, surge a chamada “fissura”, que é o desejo de consumir outra pedra de crack, além do usuário sentir