O tratamento da ociosidade: análise das implicações contábeis e fiscais
IBES 7º Semestre
O tratamento da ociosidade: análise das implicações contábeis e fiscais
Toda empresa é constituída no pressuposto de continuidade. A empresa cumpre a sua missão com consumo de recursos. Os recursos necessários para empreender a atividade empresarial devem ser mensurados, inclusive são também necessários para medir a eficácia empresarial. Diante desse contexto algumas questões poderiam ser levantadas: Como devem ser determinados os custos das atividades operacionais em períodos de ociosidade operacional causada por fatores anormais? Procedeu-se uma incursão teórica na gestão estratégica de custos, no sentido de demonstrar por meio de um modelo a sistemática de identificação, quantificação e determinação dos custos de ociosidade.
A década de 80 marcou o início da busca pela vantagem competitiva, que é uma realidade até nos dias atuais, cujas empresas buscam a sustentação no mercado. Com isso, novas tecnologias avançadas de produção e filosofias de gestão empresarial começam a ganhar espaço e atenção. A competição atual baseada na qualidade e flexibilidade e a demanda por tecnologias avançadas de produção e fabricação têm provocado grandes alterações nos padrões de comportamento dos custos.
Informações contábeis são requeridas para o controle de custos, melhoria da produtividade e avaliação da rentabilidade. O desempenho operacional dessas novas tecnologias de produção requer uma adaptação do sistema contábil/gerencial do novo ambiente produtivo e competitivo das empresas. Ou seja, as novas tecnologias deram origem a novos desafios gerenciais. As empresas passam a demandar novos sistemas de gerenciamento de custos para acompanhar o processo de fabricação, identificando desperdícios, reduzindo custos por meio da melhoria da qualidade do produto e do processo e assim, sustentar a rentabilidade do negócio e manter a sua continuidade. Portanto, a posição estratégica da empresa é fortalecida pelo gerenciamento desses aspectos