O solo e o capitalismo
O solo é um recurso natural renovável, mas está sendo considerado limitado, pela a má utilização do mesmo. A constante uso indevido do solo e de técnicas atrasadas na agricultura, os desmatamentos, as queimadas, o lixo, os esgotos, a mineração são agentes causadores para a contaminação e degradação do meio ambiente e conseqüentemente problemas para a vida no planeta. O homem tem uma relação de dominação dos meios de produção e é mais evidente no solo que está diretamente ligado aos fatores produtivos, então gera um efeito de monopolização dos bens naturais, matem pobres e dependentes os pequeno produtores os pequenos agricultores para apropriação de vastas áreas de floresta. As indústrias a devastação é muito maior pois a um processo elaborado que necessita de um aparato humano e tecnológico . O capitalismo com sua incessante buscam de crescimento da produção, segue alguns caminhos que são imprescindíveis para a reprodução do sistema e que são caminhos que deixam rastros de devastação na natureza. Entre os mais importantes caminhos para a indústria temos o crescimento da química na produção e no consumo de materiais sintéticos nos insumos agrícolas, todos destinados a diminuir o tempo de produção, e todos comportando um alto risco de degradação do meio ambiente e da saúde humana. Ao estragar o solo e ao poluir as cidades com resíduos o capitalismo minou as condições materiais de existência em seu ensaio atual. «O capitalismo tem um efeito duplo nos limites naturais da produção humana. Por um lado, através da apropriação de valores de uso produzidos pelo trabalho e pela natureza e da expansão da sua variedade e escopo da produção material, o capitalismo enfraquece os constrangimentos colocados à produção em condições naturais particulares. Por outro lado, com desenvolvimento explorador das forças produtivas, a sua tendência para se reproduzir numa escala constante e crescente, o capitalismo é a primeira sociedade capaz de uma