O SISTEMA KEYNESIANO:
MOEDA,
JUROS
E
RENDA
A moeda no Sistema keynesiano
Era fundamental para teoria monetária keynesiana a visão de que a moeda afeta a renda através da taxa de juros. Um aumento no estoque de moeda, por exemplo, faz cair a taxa de juros, que por sua vez, aumenta a demanda agregada e a renda.
Taxas de Juros e Demanda Agregada
Um projeto de investimento será empreendimento somente se a lucratividade esperada exceder os custos de contrair empréstimo para financiá-lo, num montante suficiente para justificar os riscos do projeto. A uma taxa de juros maior, menos projetos satisfazem a critério.
Em muitos casos as compras financiadas por empréstimos, especialmente no caso de compra de um carro novo. Taxas de juros mais altas elevam o custo dessas compras quando se computa o custo do financiamento e podem fazer cair o valor desse componente da demanda agregada.
Os efeitos sobre a demanda agregada e a renda de equilíbrio resultante de uma mudança na taxa de juros estão ilustrado na figura abaixo:
O nível inicial de renda de equilíbrio é correspondente a um nível de demanda agregada à taxa de juros inicial . Uma queda da taxa de juros para aumenta a demanda agregada para e a renda de equilíbrio sobe para .
Teoria keynesiana da Taxa de Juros
A análise keynesiana começa com algumas suposições simplificadoras. Que todos os ativos financeiros podiam ser dividido em dois grupos: a moeda e os demais ativos não monetários, que genericamente denominamos títulos.
A taxa de juros de equilíbrio dos títulos é aquela à qual a demanda por títulos é exatamente igual ao estoque existente de títulos.
Essa visão keynesiana da determinação da taxa de juros está ilustrada abaixo:
A taxa de juros de equilíbrio demanda por moeda.
é a taxa de juros que iguala a oferta à
A Teoria keynesiana da Demanda por Moeda
Considera 3 motivos para a manutenção da moeda.
Demanda por Transações – A moeda é um meio de troca, e faz a