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O primeiro capítulo retrata que nós passamos por mudanças ao decorrer da vida, pelo fato de “não nascermos pronto” deparamo-nos em situações em que devemos ser melhor do que o outro sempre, temos que buscar as coisa certas, a perfeição para tais são necessário entanto, não devemos passar por cima das pessoa para conseguir, não basta sermos inteligente, temos que buscar aprimora nosso conhecimento, o aprendizado é fundamental. Ficarmos parado não vai nos tornarmos mais sábio, devemos correr atrás desse “novo ares de saberes” e não ficarmos estagnado esperando que tudo aconteça sem ir em busca dele. O conhecimento é algo crescente além disso torna as coisas claras pra aqueles que não se cansam de buscar.
A nova era chega com grande avanço, depois de muito tempo inerte e, cada vez mais o homem tem avançado, ficando cada vez mais inteligente. Dia a pois dia surgi algo novo, experiências nova, descobertas e invenções novas. É necessário estamos aptos para esse avanço, engajando-nos nesse processo de desenvolvimento do “saber”.
No pedantismo consumista prevalecia, o poder de bens de consumo ou seja, quem possuía mais, quem tinham mais bens, eram vistos como superiores sobre aqueles que não possuíam bens semelhante. Na nova era isso mudou, agora seus objetos não tem tanto valor sobre as pessoas, tornando algo corriqueiro. O desnecessário para muitos ainda tem sendo permanente, Euripedes veio desconstruir isto, onde dizia que “ao sensato basta o necessário. O filosofo Roland Barthes dizia que o “fascismo não é impedirmos de dizer é obrigar-nos a dizer” ou seja, somos pressionado pela sociedade a posicionar-nos de acordo com o meio em que vivemos.
Não devemos deixar o avanço tecnológico, seria uma ignorância no entanto devemos abraçar esse salto tecnológico, muitos acreditam que não houve essa evolução e, alguns não só acreditam como fazem parte dessa