O show de truman, o show da vida
Teoria da Comunicação II
O show de Truman, o show da vida
O filme “O show de Truman, o show da vida”, estrelado pelo ator Jim Carrey que interpreta Truman Burbank, um vendedor de seguros, que vive desde o nascimento vigiado por câmeras vinte e quatro horas por dia. Apesar da aparente normalidade, ele é a estrela de um programa de tv, um reality show, que alegra a casa de milhares de telespectadores em todo o mundo. Truman não imagina que sua cidade é na verdade um grande estúdio, dirigido por Christof, e que sua mulher Meryl e seu melhor amigo Marlon são atores de Hollywood, assim como todas as pessoas que vivem e trabalham lá. Com o tempo ele vai estranhado o comportamento das pessoas que o cercavam e tudo vai se desvendando.
Podemos relacionar o filme com a indústria cultural. Ela é produzida pelas instituições sociais dominantes, que determinam o processo de consumo. A audiência assume uma postura irreflexiva e automática. Esse fato pode ser observado nas cenas que aparecem as duas senhoras, o homem na banheira, os policias e as garçonetes, no qual essas pessoas se mostram viciadas em assistir o programa, inclusive em seus locais de trabalho e o fazem de forma prazerosa, sem se importar com o fato de Truman não ter privacidade alguma e viver em meio de tantas mentiras.
Truman é a personificação dessas pessoas. Ele vive em um mundo controlado, onde os produtores de conjugam harmonicamente, determinando os padrões de consumo, tendo como principais objetivos o lucro acima de tudo e a venda de mercadorias. Podemos notar que há uma despreocupação com a qualidade do produto, assim como se estão sendo dignos com a humanidade e a sociedade. Os sentimentos de Truman não são levados a sério, pois ele faz parte desse modelo forçado e assim deve permanecer.
Segundo Teixeira Coelho, em “O que é indústria cultural”, ele comenta: “A industria cultural é um daqueles objetos de estudo que se dão à conhecer as ciências humanas antes por