O Serviço Social na Esfera Escolar
O Serviço Social na educação não é uma discussão recente, considerar recente mesmo seria o adensamento entre discussões e experiências que cria espaços de articulações trazendo assim processos entre municípios e estados do Brasil. O serviço Social na esfera escolar é uma questão da atualidade, a discussão é colocar o profissional não só no campo da escola e sim no campo da educação e tem diferença principalmente quando falamos em direitos à efetivação dos direitos sociais, classe trabalhadora, filhos e filhas. Sabemos que a educação é um direito social e a LDB explica seus níveis: A atenção à classe trabalhadora vinculada as expressões da questão social compreendendo que buscamos pelo campo da educação com via de formação de sujeitos e da efetivação de seus direitos. A escola é espaço de atuação do profissional não podendo perder o foco, demos contemplar a comunidade escolar: Professores, servidores, famílias, estudantes e a comunidade no entorno da escola. Freire traz pontos de convergências como o que prescreve o projeto ético político do Serviço Social. Existe uma armadilha que busca reduzir a atuação do profissional do Serviço Social apenas aos estudantes, e isso encerra alguns riscos:
Culpabilização dos estudantes;
Reprodução de diagnósticos de agencias mundiais sobre qual é o problema da educação/escola brasileiro vinculado à sociedade capitalista que qualifica ou desqualifica o que é bem publico.
Um trato ideológico dado à compreensão dos direitos sociais e sujeito de direitos. Não podemos reduzir à atenção do profissional do serviço Social a instituição de uma Política de Assistência estudantil. Traz uma demanda da categoria que busca garantir mais espaços de atuação profissional. Na Bahia mostra a necessidade de outros profissionais no espaço escolar, pois existem dimensões da vida dentro da escola, determinação do percurso da relação ensino-aprendizagem. Os membros da escola não sabem lidar