O rosto como elemento diferenciador entre homem e máquina em joão de fernandes teixeira
Elias S. Gonçalves
Graduando em de Filosofia, SDNSR (2010)
E-mail: eliasouz@hotmail.com
Resumo
O trabalho apresenta o pensamento do filósofo brasileiro João de Fernandes Teixeira em relação ao convívio de seres humanos com as máquinas. Tratando-se de uma abordagem atual da filosofia da mente, o tema proposto provoca reflexões sobre a atuação dos novos serviços de tecnologia na sociedade e também sobre a forma de convívio do homem, em vista que o rosto é um elemento específico de seres humanos. Ele é a grande diferença entre humanos e máquinas, pois, é por meio dele que a forma de expressar do homem é facilmente percebida, seja ela falsa ou verdadeira, uma vez que o rosto apresenta tais características.
Palavras-chave: João de Fernandes Teixeira. Filosofia da Mente. Rosto.
Introdução
O homem é determinante da história. A capacidade de reflexão o torna cada vez mais responsável pelo bom êxito de suas ações, por isso ele é reconhecido por aquilo que faz e que representa na sociedade, deixando suas marcas.
A sociedade atual, na qual o homem está inserido, apresenta diversas alternativas para que essas marcas construídas por ele sejam esquecidas. Uma das alternativas (sobre essa o trabalho se aterá) é o advento das tecnologias, o próprio homem é o responsável pela sua gênese. A inteligência artificial aparece nessa linha. Nela teóricos da mente procuram dar à máquina características puramente humanas.
No presente trabalho algumas informações do filósofo João de Fernandes Teixeira apontam que, embora em tempos de convívio com elementos da inteligência artificial, o homem ainda continua a ser ele mesmo, não perdendo sua identidade, isto é, seu rosto.
O ROSTO COMO ELEMENTO DIFERENCIADOR ENTRE HOMEM E MÁQUINA EM JOÃO DE FERNANDES TEIXEIRA
1 Biografia do filósofo
Conforme no portal Filosofia da Mente no Brasil (2010), João de Fernandes Teixeira é