O Renascimento Colonial
Patenteada a cumplicidade do modo de produção da economia agroxportadora tropical com as mudanças climáticas, nota-se o apequenamento do valor da vida frente ao poder do processo produtivo a serviço dos mercados, no estrangeiro, jamais a propaganda endeusou tanto um projeto nacional no nascedouro como com o intenso uso da trangenis de fertilizantes e de pesticidas, em clima de euforia, a cana ganhou fama de produto puro, capaz de livrar o ar da sujeira do carbono.
Recorde-se, a soja utiliza-se da alimentação humana sob variada gama de produtos. Emprega-se também em setores industriais, como na bricação de glicerina, lubrificantes,tintas etc.
Marcado para ser pais monocultor no mercado da divisão internacional do trabalho, no Brasil pouco se fala sobre os custos ecológicos dessa missão. Para seu bom desempenho, ela conta com o apoio de políticas públicas. Dependem também de infraestrutura de pesquisa apêndice da articulação do estado com as empresas multinacionais produtoras de insumos.
No Brasil, deixa-se por conta do Estado o apoio à pesquisa, o credito para produzir e colher, a construção e manutenção da infraestrutura viária para o transporte, e eventual fixação de preços mínimos e outras garantias. No exterior, os oligopólios e mercados ditam as regras, felizes com o hedonismo no qual o consumidor virou sinônimo de cidadania.
Os Produtos que recebem maior atenção por parte do Estado destinam-se à economia de exportação. São os que mais sugam a natureza, seja pela extensão das áreas cultivadas, seja pelo intenso uso da água em tais culturas. Desde 1958, os aparentes concorrentes estadunidenses colaboram para disseminar o cultivo da soja no Brasil.
A ocupação em 1960 e 200 mil hectares com a soja saltou hoje para extensões imagináveis, devorando cerrados e florestas. Naquela época, a cooperação técnica com os EUA incentivou essa cultura. Fisgou um parceiro produtor sem tradição na venda de serviços ambientais.
OPEP