O Nome da Rosa O filme o “Nome da Rosa” fala da história ocorrida no ano de 1327, Idade Média, tem caráter filosófico que busca: verdade, explicação, solução do mistério sobre a biblioteca. A biblioteca era um labirinto, e quem conseguia chegar até o final era morto e poucos monges tinham acesso, devido às relíquias arquivadas na biblioteca. Nota-se no filme, de um lado humanistas racionalistas Frei Guilherme de Ockham, um édito moderno, que julgam que graças paciências e a técnica, o homem seria capaz de vencer todas as misérias do mundo, até criar uma era de grande prosperidade material e de completa felicidade natural. Quando se proclamou que a Biblioteca abordava todos os livros, a primeira impressão foi de extravagante felicidade. Todos os homens sentiram-se senhores de um tesouro intacto e secreto. De fato, a biblioteca inclui todas as estruturas verbais, todas as variantes que permitem os vinte e cinco símbolos ortográficos, porém nem um único dispor absoluto. A Biblioteca perdurará: iluminada, solitária, infinita, perfeitamente imóvel, armada de volumes preciosos, inútil, incorruptível, secreta. No filme, as vitimas eram encontradas com os dedos e a ponta da língua manchada de roxo, que mais tarde fora descoberto por Willim de Braskeville, que provinha de um livro com páginas envenenadas, livro este escrito por Aristóteles, segundo a igreja o filósofo era um disseminador do pecado, o livro em questão faz referência ao riso. Que era uma tarefa difícil para os homens daquela época, sorrir de verdade libertava-se de tudo. Durante a série de crimes, Bernardo Gui trata de dar a Baskervili a autoria dos crimes com o objetivo de vingança própria. Enquanto ele prepara a fogueira Santa, Adson e Willian conseguem entrar na biblioteca extraordinária e descobrir a verdade, desvendar o mistério da Biblioteca. Que dos livros fala da historia, conhecimento, destino dos homens de todos os tempos. Como no livro e no filme mostra o amor