O processo de subjetivação da idosa em asilos e sua resultante enquanto angústia e felicidade
O processo de subjetivação da idosa em asilos e sua resultante enquanto angústia e felicidade
O processo de subjetivação da idosa em asilos e sua resultante enquanto angústia e felicidade
Palavras chaves: Idosas, asilos, subjetividade.
Tema:
Representar o tema nos centros acadêmicos e familiares, busca identificar os elementos subjetivos que independentes das condições objetivas, interferem na situação de estar em asilos significando esse espaço e situação como uma condição de angustia ou felicidade. Existem idosos de todos os tipos, e a maneira de como lidam como situação biológica, que pode depender em parte de sua educação, religião, identidade social e política, e de suas ocupações passadas ou presentes, e de seus campos de interesse. A importância de um sentido e de valores na vida dos idosos, pode ocorrer de forma heterogenia, dependendo da realização em uma relação familiar, da existência ou não de um cônjuge e da relação que os idosos tem com o este cônjuge, das realizações com as atividades de trabalho presentes ou passadas, ou convicções religiosas ou valores espirituais que tragam satisfação, dentre outros. A questão é, que o processo de envelhecimento bem sucedido, depende dos idosos encontrarem sentido e satisfação nas suas práticas, seja no lazer na relação familiar, ou na vida social. Segundo Anita Liberalesco, cerca de um terço das pessoas de mais de 60 anos apresentam alguns sinais de perda de audição, tudo muda, a comida perde o sabor, e se tornam esquecidos e confusos. A angústia do ser humano aumenta cada vez que fica desamparado, física e moralmente nos derradeiros anos de existência. Pesquisar a velhice em asilos é freqüentemente uma tentativa de aproximação de uma experiência que compreende, pelo menos duas facetas distintas. Uma