o problema do conhecimento
Neste capitulo trataremos de um contexto que abordem o problema do conhecimento em relação a sociedade. Conhecer certamente é uma das palavras que perpassa diretamente os mais diversos discursos acerca das coisas. O conhecimento pode ser encarado como habilidade que o entendimento do conhecimento em certo nível, é que vai, se tornar o foco de atenção preferido da maioria dos filósofos. Filósofos estes que usam termos abordam o problema do conhecimento de modo despreocupados, podendo vim a causar sérios problemas na base de argumentos deste âmbito.
Pode-se nesse contexto abordamos um pouco sobre a epistemologia ou teoria do conhecimento, pois esta é um ramo da filosofia que trata dos problemas filosóficos relacionados com a crença e o conhecimento. A epistemologia esclarece a origem, a estrutura, a possibilidade, limites e interesses, processos e métodos, e principalmente a validade do conhecimento. Ela é muito importante na compreensão desse contexto, pois ela é considerada a “a corretora” da ciência uma vez que avalia a consistência da lógica da teoria e sua coesão factual, contribuindo-nos no desenvolvimento intelectual, trabalhando a questão da possibilidade que um ser humano tem ou não de conseguir o conhecimento total e genuíno.
Para o indivíduo que é sujeito e objeto de seu próprio conhecimento, ou seja, para o indivíduo que se autoconhece, torna-se claro, por sua relação de conhecimento com seu próprio corpo, que a decisão pela ação cabe à faculdade do querer, a qual, por ser influenciada por diversas causas, nos permite concluir que a ação é determinada através motivos, tanto quanto os efeitos são determinados pelas causas
Podemos nesse contexto destacar Karl Popper onde diz que não existe o conhecimento absoluto, sem erro, absolutamente certo. Tudo o que existe é provisório. Segundo ele, a posse do conhecimento é a procura da verdade.
Deste modo, compreende-se que nada é definitivo, não existe um conhecimento