O problema da esc
A escala sempre foi um recurso matemático, indispensável e fundamental da cartografia. A escala se trata de uma fração que indica e busca formular uma relação entre as medidas do “real” e aquelas da sua representação gráfica. O problema enfrentado pela representação da escala e bem pouco discutido, vai alem da medida de proporção da representação gráfica do território, ela estabelece novos contornos para expressar a representação dos vários modos de percepção e de concepção do real.
A escala esta longe de esgotar as possibilidades de conceito, sua redução a tamanho é um truísmo que pressupõe o problema imediato de representar, que pode ir da escala de 1:1 até a redução do mundo em uma pequena ilustração.
A escala permite a fração e divisão de uma superfície a ser representada, e também ao mesmo tempo um indicador do tamanho do espaço a ser considerado. A discussão sobre a escala que será apresentada se segue em três partes:
O Problema da Escala na Geografia
A visão geográfica dos fenômenos necessita de objetivar os espaços na escala que eles são percebidos, problema do tamanho é na realidade intrínseco a visão espacial e os recortes escolhidos são aqueles dos fenômenos privilegiados, portanto, a escala é na realidade a medida que confere visibilidade ao fenômeno, não define, então o nível da análise fica independente conceitual e empiricamente. Na conclusão de alguns autores, o problema da “Fraqueza dos meios operatórios da geografia, quando se trata de ultrapassar a concepção de uma problemática para aprender da empiria.”, estando ai a dificuldade para definir um conceito operatório para escala.
A escala como um problema epistemológico A escala e constantemente usada para definir a relação e proporção entre objetos ou superfícies, e sua representação em mapas, desenhos e etc.
Primeiramente é preciso ultrapassa o conceito de escala de algo que se esgota como projeção gráfica, e pensar nela como uma proximidade do