O Pricipe
Umas das inúmeras obras de Nicolau Maquiavel, O Príncipe, escrita no prelúdio do século XVI na Italia, tem por objetivo a descricação das ações que um príncipe deve basear-se, para comandar com autoridade e segurança as decições de um governo. Este livro tinha como objetivo, ganhar a confiança do duque Lourenço II de Médici também conhecido como Duque de Urbino, através de conselho e sugestões que deveriam ser seguidos. Valendo mencionar o contexto que circunda a época na qual foi escrita tal obra, como o pensamento renascentista, além dos inúmeros pequenos Estados na qual esta península estava dividida. Assim sendo de extrema importância partir de sábias ações para fortificar e proteger o próprio Estado em relação as potências européias .
Um príncipe, como Maquiavel faz referência o chefe de estado, deveria ser prudente nas suas ações. Deveria sim possuir virtudes, desde que as saibam manusia-las, pois, de nada vale ser bondoso demais em certas circunstâncias, assim como em contra partida os vicios ou vi, que em breve análise, julgaremos como maneiras erradas e maléficas de agir, porém acaba sendo o melhor a se seguir visando o bem-estar da nação e da população, cujo o maior desejos dos mesmos é a segurança que um chefe de estado possa suprir. Compreende-se este ponto de raciocínio, no seguinte parágrafo da obra: "Contudo, não deverá se importar com a prática escandalosa daqueles vícios sem os quais seria difícil salvar o Estado; isto porque, se se refletir bem, será fácil perceber que certas qualidades que parecem virtudes levam à ruína, e outras que parecem vícios trazem como resultado o aumento da segurança e do bem-estar.".
(MAQUIAVEL, Pg. 97) O dilema supracitado em que os lideres possam ser louvados ou vituperados, é apenas uma das muitas ambiguidades de diretrizes que um príncipe deve escolher enquanto estiver no comando. Porém observa-se que não se pode apoiar-se apenas por um dos