O preconceito e a discriminação no espaço escolar.
Disciplinas: O Trabalho do Pedagogo nos Espaços Educativos; Semestre:
Comunicação e Linguagem; Psicologia da Educação II;
Educação e Diversidade: Relações Étnico-Raciais.
Prof.
2º
Vilze Vidotti Costa; Lilian Salete Alonso; Carlos Eduardo Gonçalves; Fabio Luiz da Silva.
Produção textual interdisciplinar e Individual
Objetivos:
- Capacitar o acadêmico a estruturar um Plano de Ação;
- Assimilar o que compete ao pedagogo desempenhar como função em seu local de trabalho. Orientações:
A proposta de atividade a ser realizada individualmente pauta-se na sugestão de que fundamentada inclusive na legislação, artigos 5º e 7º da Constituição Federal e da Declaração Universal dos Direitos Humanos, encontra-se assegurado que todos os seres humanos são iguais, independente da classe social, cor ou credo.
A prática realizada no espaço educativo, segundo alguns pedagogos acaba por contradizer tais afirmativas. Ainda diferentes autores tratam o ambiente escolar como um ambiente contraditório no qual a inclusão e exclusão convivem rotineiramente. O preconceito e a discriminação racial contra negros muitas vezes extrapolam as brincadeiras de mau gosto entre alunos, na maioria das vezes, toleradas ou recebidas com indiferença pela parte ofendida.
Apresentamos abaixo um recorte de texto a ser utilizado para Estudo de Caso:
Natália tem só 9 anos, mas já conhece o peso do preconceito. Sua cor de pele e seus cabelos afros são alvos constantes de piadinhas entre os colegas. “Eles (os colegas) ficam me chamando de cabelo de pixaim, falam ‘o sua negra desarrumada’, e outras coisas”, conta ela, timidamente. A estudante diz que sua mãe lhe ensinou a não se importar com o que os outros disserem sobre sua cor. “Ela disse que se a gente fica zangada, eles
UNOPAR VIRTUAL
Curso de Graduação em Pedagogia
xingam mais”, observa. Indagada sobre o que faz para superar essa questão,
Natalia não