O porque da Reforma

Pilares da Reforma
Protestante
2º Timóteo 3: 16 – 17

Pilares da Reforma Protestante
Algumas considerações:
O nascimento da Igreja foi muito humilde.
Em 40 anos ela floresceu no meio do império
Romano.

No século IV, o Imperador Constantino juntou o estado com a igreja.

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Algumas considerações:
Constantino se torna chefe da Igreja e do Estado.
Com isso, os bispos das 5 maiores cidades do mundo (Roma, Constantinopla, Antioquia,
Jerusalém e Alexandria) começaram a buscar hegemonia de poder.
No ano 607, o Imperador Focas, declara o Bispo de Roma, como o Bispo Universal;

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Algumas considerações:
A Igreja começa a desviar-se, rapidamente, dos ensinamentos das Escrituras Sagradas.
Doutrinas estranhas foram surgindo.

No começo do séc. XVI, pregavam-se as indulgencias, pois o Papa Leão X estava precisando de recursos para a construção da
Basílica de São Pedro

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Algumas considerações:
Seus emissários foram enviados para a Europa
Na Alemanha foram vender “perdão de pecados”
Lutero, envolvido com a Palavra de Deus,
Romanos 1: 17
31/10/1517 – 95 teses contra indulgencias

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Algumas considerações:
A Europa explode em confusão
Lutero, se esconde em um castelo, e traduz a
Bíblia para o alemão

A Reforma ganha corpo

Pilares da Reforma Protestante

Sola scriptura (somente a Escritura)
Sola fide (somente a fé)

Sola gratia (somente a graça)
Solus Christus (somente Cristo)
Soli Deo gloria (glória somente a Deus)

Pilares da Reforma
Protestante

Pilares da Reforma Protestante:
1. Depravação Total
“O homem não regenerado é absolutamente escravo de Satanás, e, por isso, é totalmente incapaz de exercer sua própria vontade livremente
(para salvar-se), dependendo, portanto, da obra de Deus, que deve vivificar o homem, antes que este possa crer em Cristo”

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1.