O Plano Collor
GABRIELA
R O D R I G U E S, N ° 1 2
J U L I E R U T M A N, N ° 1 6
LARISSA BALOTE,N°17
N AT H A L I E TA U S , N ° 2 2
S O F I A V L A C H O S,N ° 3 0
S O P H I A S A L L E S,N ° 3 1
V I T Ó R I A F E L I C Í S S I M O, N ° 3 4
2U4
O Caminho Ao Poder:
Ditadura Militar (1964-1985).
-Junta Militar:
-Ernesto Geisel 1974-1979 (abertura política,
MDB,
oposição).
-João Figueiredo 1979-1985.
Tancredo Neves 1985 x Paulo Maluf (Diretas
Já).
José Sarney 1985-1990.
Fernando Collor 1990-1992 x Luís Inácio Lula da Silva(eleições diretas, Plano Collor I e II).
Plano Collor I:
Ministra Zélia Cardoso ;
16 de agosto de 1990;
Conter a inflação: redução do excesso de
dinheiro circulando, corte do déficit público, desindexação; Medidas: bloqueio bancário, troca da moeda, abertura comercial, desindexação, ajuste nas contas públicas;
https://www.youtube.com/watch?v=7KHza2RC-E
(00:00-01:00)
Porque não deu certo:
Liberação de parte do dinheiro que havia sido
confiscado em casos específicos (poder judiciário). Depressão profunda (falta de dinheiro na economia). Carmo, professor da USP: ‘’ Quando veio o plano, mudou tudo, faltou recursos’’.
Falha do Bloqueio.
Plano Collor II:
Segunda tentativa de conter a inflação (reforma
financeira)
Novas medidas:
-Congelamento de preços e salários ;
-Desindexação;
-Introdução da Taxa de Referência de Juros (TR);
-Medidas para equilíbrio fiscal;
-Criação do FAF (Fundo de Aplicações Financeiros);
-Extinção do “overnight’’;
-Estímulo à economia;
Porque não deu certo:
21 de agosto de 1992
“caras-pintadas’’
Impeachment
Ibsen Pinheiro
Collor então renunciou ao cargo no dia 30 de
dezembro (direitos políticos cassados até 2000)
Beluzzo, economista da Unicamp, ‘’Os planos foram meras interrupções das caminhadas para hiperinflações(...)Todos foram formas imperfeitas de bloqueio da hiperinflação’’.
https://www.youtube.com/watch?v=elrYLZu-4n0
Consequências:
Pessoas e empresas sem capacidade de gastar com o